Doze mitos sobre a Teoria da Relatividade que precisamos superar
Autor: | Ricardo Capiberibe Nunes, Wellington Pereira de Queirós |
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Jazyk: | Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Vol 37, Iss 2, Pp 531-573 (2020) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1677-2334 2175-7941 |
DOI: | 10.5007/2175-7941.2020v37n2p531 |
Popis: | No dia 29 de maio se comemora o centenário do eclipse de 1919 que teria “provado” (ou confirmado) a Teoria da Relatividade Geral “criada” por Albert Einstein em 1915. Essa frase bastante comum apresenta vários problemas conceituais, entre eles a ideia de que teorias podem ser provadas e tem criadores; e que os dados do eclipse foram suficientes para confirmar a Relatividade Geral. Depois de cem anos do eclipse, ainda há muitos mitos que rodeiam a Teoria da Relatividade e a figura de Albert Einstein. Nesse artigo apresentamos cinco mitos sobre a teoria da relatividade especial, três mitos sobre a relatividade geral e quatro mitos sobre Einstein, que são constantes em livros didáticos, livros especializados, jornais e obras de popularização da ciência. Para desconstruir cada mito, fazemos uma apresentação histórica e conceitual, que reflete um exame rigoroso de pesquisa na literatura primária e secundária. O objetivo do trabalho não é minimizar a contribuição de Einstein para a relatividade, mas desconstruir o mito produzido em torno do cientista Albert Einstein e apresentar o Einstein histórico e suas posições científicas, bem como discutir como ocorreu a construção da teoria da relatividade e seus desdobramentos, como o programa de Buracos Negros e Ondas Gravitacionais. Também mostramos que a Relatividade não era a única teoria consistente e não resolveu todos os problemas conhecidos de sua época, assim como a sua aceitação não foi imediata e nem se deu por algum experimento crucial (experimentum crucis). |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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