Análise do perfil lipídico de pacientes submetidos à gastrectomia vertical e à derivação gástrica em Y de Roux.
Autor: | Natália S. Lira, Carlos Eduardo Soares Macedo, Giselle Menezes Belo, Fernando Santa-Cruz, Luciana T. Siqueira, Álvaro Antonio Bandeira Ferraz |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2018 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Vol 45, Iss 6 (2018) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1809-4546 0100-6991 |
DOI: | 10.1590/0100-6991e-20181967 |
Popis: | RESUMO Objetivo: comparar as melhorias no perfil lipídico de pacientes submetidos à gastrectomia vertical (GV) e à derivação gástrica em Y de Roux (DGYR). Metódos: estudo de coorte misto, em que foram avaliados 334 pacientes submetidos à GV e 178 pacientes submetidos à DGYR no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco e no Real Hospital Português de Beneficência, Recife, PE, Brasil. Foram realizadas dosagens séricas de colesterol total, LDL, HDL e triglicerídeos no pré-operatório e com três, seis, 12 e 24 meses de seguimento. Resultados: o grupo submetido à GV foi composto por 58 homens e 276 mulheres. No grupo submetido à DGYR, foram analisados 64 homens e 114 mulheres. A média de idade foi de 37,2±20,5 anos no grupo da GV e de 41,9±11,1 anos no grupo da DGYR. O IMC médio pré-operatório foi de 39,4±2,6kg/m2 e 42,7±5,8kg/m2, para o grupo da GV e da DGYR, respectivamente. No pré-operatório, 80% dos pacientes tinha, no mínimo, uma anormalidade no perfil lipídico. Dois anos após a cirurgia houve melhora do colesterol total, LDL, HDL e triglicerídeos no grupo submetido à DGYR. No grupo submetido à GV, após dois anos houve melhora dos níveis de colesterol total, HDL e triglicerídeos, apenas. Conclusão: ambas as técnicas resultaram em melhorias no perfil lipídico, porém a DGYR foi mais efetiva. |
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