Conservação de couve minimamente processada tratada com ácido ascórbico

Autor: Alexandra Goede de Souza, Jaqueline Carvalho, Jéssica Mayumi Anami, Fátima Rosangela de Souza Saraiva
Jazyk: English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese
Rok vydání: 2018
Předmět:
Zdroj: Evidência, Vol 18, Iss 2 (2018)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1519-5287
2236-6059
DOI: 10.18593/eba.v18i2.19242
Popis: O objetivo neste trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita da couve minimamente processada, tratada com ácido ascórbico e refrigerada. As folhas foram lavadas, picadas e submetidas aos tratamentos com imersão em água destilada seguida de armazenamento em temperatura ambiente; imersão em água destilada seguida de armazenamento refrigerado (10±1oC e umidade relativa (UR) de 90±5%); imersão em solução de ácido ascórbico na concentração de 2,5% seguida de armazenamento refrigerado (10±1oC e UR de 90±5%); e imersão em solução de ácido ascórbico na concentração de 5% seguida de armazenamento refrigerado (10±1oC e UR de 90±5%). Na colheita e após oito dias de armazenamento, foram avaliados a perda de massa fresca (MF), os sólidos solúveis (SS), a acidez total titulável (AT), a relação SS/AT, o pH e a murcha e o escurecimento aparentes. As maiores perdas de MF, a maior murcha e escurecimento aparentes, menores teores de SS e relação SS/AT ocorreram no tratamento com armazenamento em temperatura ambiente. A aplicação de ácido ascórbico, independente da dose, seguido do armazenamento com refrigeração, promoveu menor murcha e escurecimento aparente do tecido, mantendo a couve apta para o consumo até o oitavo dia do armazenamento.
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