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As hortaliças fazem parte da alimentação complementar do ser humano. A couve é muito apreciada na mesa do brasileiro, por ser de fácil cultivo e encontrada durante todo ano em feiras livres e gôndolas de supermercados. Comercializada de forma in natura e minimamente processada, a couve é um veículo importante de contaminação por microrganismos patogênicos, ocasionando doença transmitida por alimento (DTA) se não higienizada corretamente. Sendo assim, este estudo tem como objetivo analisar a qualidade microbiológica da couve minimamente processada e a couve in natura, comparando os níveis de contaminações entre elas. Para isto, foram coletadas amostras de couves em barracas situadas em dois corredores de uma feira livre em Vitória da Conquista-BA. Realizou-se análise para aeróbios mesófilos, Staphylococcus aureus, coliformes totais, bolores e leveduras, todos utilizando a técnica de petrifilm. Das amostras analisadas, todas se encontravam contaminadas em relação aos microrganismos pesquisados, tornando a couve tanto in natura quanto a minimamente processada não apta para o consumo humano, se não forem aplicadas técnicas adequadas de higienização e sanitização. DOI: 10.12957/demetra.2015.13856 |