Physiological responses of two tropical weeds to shade: I. Growth and biomass allocation Respostas fisiológicas de duas plantas invasoras tropicais ao sombreamento: I. Crescimento e alocação de biomassa
Autor: | Moacyr Bernardino Dias-Filho |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 1999 |
Předmět: | |
Zdroj: | Pesquisa Agropecuária Brasileira, Vol 34, Iss 6, Pp 944-952 (1999) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0100-204X 1678-3921 |
DOI: | 10.1590/S0100-204X1999000600004 |
Popis: | Ipomoea asarifolia (Desr.) Roem. & Schultz (Convolvulaceae) and Stachytarpheta cayennensis (Rich) Vahl. (Verbenaceae), two weeds found in pastures and crop areas in Brazilian Amazonia, were grown in controlled environment cabinets under high (800-1000 µmol m-² s-¹) and low (200-350 µmol m-² s-¹) light regimes during a 40-day period. For both species leaf dry mass and leaf area per total plant dry mass, and leaf area per leaf dry mass were higher for low-light plants, whereas root mass per total plant dry mass was higher for high-light plants. High-light S. cayennensis allocated significantly more biomass to reproductive tissue than low-light plants, suggesting a probably lower ability of this species to maintain itself under shaded conditions. Relative growth rate (RGR) in I. asarifolia was initially higher for high-light grown plants and after 20 days started decreasing, becoming similar to low-light plants at the last two harvests (at 30 and 40 days). In S. cayennensis, RGR was also higher for high-light plants; however, this trend was not significant at the first and last harvest dates (10 and 40 days). These results are discussed in relation to their ecological and weed management implications.Ipomoea asarifolia (Desr.) Roem. & Schultz (Convolvulaceae) e Stachytarpheta cayennensis (Rich) Vahl. (Verbenaceae), duas plantas invasoras encontradas em pastagens e áreas agrícolas da Amazônia brasileira, foram cultivadas durante 40 dias, em câmaras de crescimento sob alto (800-1000 µmol m-² s-¹, "sol") e baixo (200-350 µmol m-² s-¹, "sombra") regime de luz. Em ambas as espécies a razão de massa e de área foliar por unidade de massa total da planta, e a área foliar por unidade de massa foliar foram maiores na sombra, enquanto a proporção de biomassa alocada para as raízes foi maior nas plantas ao sol. Em S. cayennensis a alocação de biomassa para tecido reprodutivo foi maior nas plantas ao sol, sugerindo uma provável menor habilidade dessa espécie de se manter sob condições de sombreamento. A taxa de crescimento relativo (TCR) em I. asarifolia foi, inicialmente, maior nas plantas ao sol, e após 20 dias passou a decrescer, tornando-se semelhante entre tratamentos nas últimas duas avaliações (aos 30 e 40 dias). Em S. cayennensis, a TCR foi também maior em plantas ao sol, porém esta tendência não foi significativa na primeira e última avaliação (10 e 40 dias). Esses resultados são discutidos com relação às suas importâncias ecológica e de manejo. |
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