Tratamento de endoleak tipo 1A mediante embolização com molas: relato de caso
Autor: | Sergio Quilici Belczak, Guilherme Delicato Pedroso, Lara Cote Ogawa, Paula Thume Campos, Andre Lopes Padula, Glenna Paulain Machado, Matheus Zago Soares dos Santos, Beatriz Marques Abrão |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Předmět: | |
Zdroj: | Jornal Vascular Brasileiro, Vol 18 |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1677-7301 1677-5449 |
DOI: | 10.1590/1677-5449.180130 |
Popis: | Resumo No endoleak tipo 1A, a endoprótese não sela completamente o colo do aneurisma proximal, e o fluxo arterial está presente entre a parede do colo aórtico e o material do implante. Este é um relato de um caso no qual foi utilizada embolização com molas, associado a uma revisão de literatura (PubMed, LILACS e SciELO). Foram pesquisados artigos publicados nos últimos 5 anos com os descritores “endoleak 1A”, “coil embolization” e “treatment”, combinados de formas aleatórias, sendo encontrados 25 artigos. O tipo 1A ocorre em 1,1% dos pacientes após 30 dias do implante. O tratamento consiste em aumentar a vedação do implante proximal, principalmente com o uso de stents e balões para alargar a zona de aterragem ou aumentar a força radial do implante. Alguns trabalhos sugerem técnicas de embolização com cianoacrilato, cola de fibrina e uso de Onyx, mostrando taxas de sucesso superiores a 97%. Contudo, a correção de endoleaks tipo 1A mediante embolização com molas é pouco descrita. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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