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Neste texto, partimos das definições de modo de produção e de formação social capitalistas para discorrer sobre as esferas da expropriação e da reprodução social. Essencialmente, as duas esferas serão abordadas como constitutivas do capitalismo, e não como resquícios/sobrevivências de outros modos de produção, embora seja essa uma realidade a ser contemplada na análise das formações sociais. Combinaremos teorias clássicas do capitalismo com abordagens recentes, centradas na fase neoliberal do capitalismo, desenvolvidas no campo dos estudos sobre as transformações no mundo do trabalho e no campo dos estudos feministas. Trata-se de apresentar uma reflexão sustentada por pesquisa bibliográfica, que espera esboçar um esquema analítico para a análise das formações sociais capitalistas. |