EFFECT OF LASALOCID IN THE APPARENT DIGESTIBILITY OF HAY GRASS Brachiaria decumbens Staph cv basilisk PROCESSED AFTER THE SEED HARVEST EFEITO DA LASALOCIDA SÓDICA NA DIGESTIBILIDADE APARENTE DO FENO DE CAPIM Brachiaria decumbens Staph cv basilisk APÓS A COLHEITA MECÂNICA DAS SEMENTES

Autor: Antônia Ferreira Bernardes, Beneval Rosa, Geisa Fleury Orsine, Antônio José S. Borges
Jazyk: English<br />Portuguese
Rok vydání: 2007
Předmět:
Zdroj: Pesquisa Agropecuária Tropical, Vol 20, Iss 1, Pp 73-83 (2007)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1983-4063
DOI: 10.5216/pat.v20i1.2596
Popis: One experiment was conducted to determine the effect of 0.35 and 70 mg lasalocid/head/day in the apparent digestibility of a low quality forage. Nine adult lambs were kept in metabolical individual cages using a randomly design with three replications and three treatments as follows: I - Brachiaria decumbens, grass hay, processed after the seed harvest; II - Hay plus 35 mg of lasalocid/head/day; III - Hay plus 70 mg of lasalocid/head/day. The lasalocid increased 7.4% the digestibility of dry matter; 30.59 % the digestibility of crude protein and 5.57% the digestibility of crude fiber when compared with control treatment. Increased 6.35% the digestibility of dry matter; 20.49% the digestibility of crude protein and 2.44% the digestibility of crude fiber when compared with two treatments. But such changes were not significant (P < 0.05). Um experimento foi conduzido para determinar o efeito da adição de lasalocida sódica na digestibilidade aparente de uma forragem de baixa qualidade. Nove carneiros adultos foram distribuídos em gaiolas metálicas, inteiramente casualizadas com três repetições. Os tratamentos utilizados foram: I - Feno de capim Brachiaria decumbens confeccionado após a colheita das sementes; II - Feno mais 35 mg de lasalocida sódica/animal/dia; III - Feno mais 70 mg de lasalocida sódica/animal/dia. O produto que serviu de veículo para a lasalocida sódica foi o TAUROTEC-ROCHE, cuja concentração era de 15%. A lasalocida sódica aumentou em 7,4% a digestibilidade da matéria seca; 30,59% a digestibilidade da proteína e 5,57% a digestibilidade da fibra bruta, quando comparou-se o tratamento I com o tratamento III. Aumentou 6,35% a digestibilidade da matéria seca; 20,49% a digestibilidade da proteína e 2,44% a digestibilidade da fibra bruta, quando comparou-se o tratamento II com III. Muito embora estes valores tenham sido evidenciados, não houve diferenças significativas (P
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