Autor: |
Luciana Pereira Fernandes, Maria da Conceição Chagas de Almeida, Sheila Alvim de Matos, Ana Clara Paixão Campos, Edmundo José Nassri Câmara, Murilo Foppa, Antônio Luiz Pinho Ribeiro, Sandhi Maria Barreto, Roque Aras Júnior |
Jazyk: |
English<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2022 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Vol 118, Iss 5, Pp 916-924 (2022) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
1678-4170 |
DOI: |
10.36660/abc.20210101 |
Popis: |
Resumo Fundamento vários estudos avaliam alterações ecocardiográficas como preditores de risco cardiovascular; entretanto, nenhum associa risco cardiovascular global com alterações ecocardiográficas em brasileiros. Objetivo Este estudo avalia a associação entre risco cardiovascular global (ASCVD) e achados ecocardiográficos como hipertrofia ventricular esquerda (HVE), disfunção diastólica (DDVE) e aumento do volume do átrio esquerdo (AE). Métodos A população foi composta por participantes do ELSA-Brasil que realizaram ecocardiografia entre 2008 e 2010 (n = 2.973). Eram assintomáticos e não tinham história de doença cardiovascular (DCV). O escore ASCVD foi calculado em dois períodos: 2008-2010 e 2012-2014. Razões de prevalência (RP) foram estimadas com intervalos de confiança (IC) de 95%. Resultados Evidenciou-se associação entre alterações ecocardiográficas e alto risco cardiovascular global (escore ASCVD ≥ 7,5) nos dois períodos do estudo, separadamente. O risco global combinado (baixo risco no primeiro período e alto risco no segundo período) teve associação significativa apenas com DDVE (RP = 3,68; IC 95%: 2,63-5,15) e HVE (RP = 2,20; IC 95%: 1,62–3,00). Conclusão Alterações ecocardiográficas (DDVE, HVE e aumento do volume do AE) são preditores independentes de risco cardiovascular em adultos brasileiros sem DCV prévias. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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