Study of thermocycling effect on the bond strength between an aluminous ceramic and a resin cement Estudo do efeito da ciclagem térmica na resistência da união adesiva entre uma cerâmica aluminizada e um cimento resinoso

Autor: Osvaldo Daniel Andreatta Filho, Maria Auxiliadora Junho de Araújo, Marco Antonio Bottino, Renato Sussumu Nishioka, Marcia Maciel Menezes
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2005
Předmět:
Zdroj: Journal of Applied Oral Science, Vol 13, Iss 1, Pp 53-57 (2005)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1678-7757
1678-7765
DOI: 10.1590/S1678-77572005000100011
Popis: This study evaluated the effect of thermocycling on the bond strength between Procera AllCeram (Nobel-Biocare) and a resin cement (Panavia F, Kuraray CO). Nine ceramic blocks with dimensions of 5x6x6mm were conditioned at one face with Rocatec System (Espe). After, they were luted with Panavia F to composite resin blocks (Clearfil AP-X, Kuraray CO). The nine groups formed by ceramic, cement and composite resin were split up obtaining 75 samples with dimensions of 12x1x1mm and adhesive surface presenting 1mm²±0.1mm² of area. The samples were divided into 3 groups (n=25): G1 - 14 days in distilled water at 37ºC; G2 - 6,000 cycles in water (5ºC - 55ºC - 30s); G3 - 12,000 cycles in water (5ºC - 55ºC - 30s). The samples were tested in a universal testing machine (EMIC) at a crosshead speed of 1mm/min. Data were analyzed by ANOVA and Tukey tests. The results indicated that mean values of rupture tension (MPa) of G1 (10.71 ± 3.54) did not differ statistically (p Este trabalho avaliou o efeito da ciclagem térmica sobre a resistência adesiva entre a cerâmica aluminizada (Procera AllCeram, Nobel-Biocare) e um cimento resinoso (Panavia F, Kuraray CO). Nove blocos de cerâmica, com dimensões de 5x6x6mm, foram condicionados em uma de suas faces com o Sistema Rocatec (ESPE). A seguir foram cimentados a blocos de resina composta (Clearfil AP-X, Kuraray CO). Os conjuntos cerâmica-cimento-resina foram cortados em 75 corpos-de-prova com formato retangular com dimensões de 12x1x1mm e superfície adesiva apresentando 1mm² ± 0,1mm². Os corpos-de-prova foram divididos em três grupos (n=25): G1 - 14 dias em água destilada a 37ºC, G2 - 6000 ciclos em água (5ºC e 55ºC) e G3 - 12000 ciclos em água (5ºC e 55ºC). Os corpos-de-prova foram ensaiados sob velocidade de 1mm/min em máquina de ensaio universal (EMIC). Os dados foram tratados estatisticamente com os testes de Anova e Tukey e indicaram que os valores médios de tensão de rupturas (MPa) de G1 (10,71 ± 3,54) não diferiram estatisticamente (p < 5%) de G2 (9,01 ± 3,90), porém houve diferença significativa entre G1 e G3 (7,28 ± 3,00). Concluiu-se que a ciclagem térmica diminuiu a resistência adesiva significativamente quando os corpos-de-prova foram submetidos a 12000 ciclos.
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