Uso de diferentes herbicidas no controle de Myriophyllum aquaticum Chemical Control of Myriophyllum aquaticum

Autor: E. Negrisoli, G.R. Tofoli, E.D. Velini, D. Martins, A.L. Cavenaghi
Jazyk: English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese
Rok vydání: 2003
Předmět:
Zdroj: Planta Daninha, Vol 21, Iss spe, Pp 89-92 (2003)
Druh dokumentu: article
ISSN: 0100-8358
DOI: 10.1590/S0100-83582003000400013
Popis: Este estudo teve a finalidade de avaliar, em condições de caixa d'água, o controle químico de Myriophyllum aquaticum (pinheiro-d'água), através de herbicidas aplicados em pós-emergência. Os herbicidas e respectivas doses (g ha-1) foram: diquat (Reward) a 204 g i.a. ha-1; diquat a 102 e 204 g i.a. ha-1 + Agral a 0,1%; 2,4-D (DMA 806 BR) a 167, 335, 670 e 1.340 g e.a. ha-1; glyphosate (Rodeo) a 3.360 g e.a. ha-1 + Aterbane a 0,5%; e imazapyr (Arsenal) a 250 g e.a. ha-1. As parcelas foram constituídas por caixas d'água de 0,60 x 0,60 x 0,45 m, com 120 litros de água + 20 litros de solo e 20 ramos por caixa. Utilizou-se um pulverizador costal a pressão constante de CO2 a 2 bar, pontas 110.02 VS, com um consumo de calda de 180 l ha-1. O controle foi avaliado visualmente aos 2, 6, 9,11, 13, 17, 20, 23, 26, 30 e 36 dias após a aplicação dos herbicidas (DAAH). Inicialmente, o herbicida diquat foi o composto que apresentou os sintomas mais severos de intoxicação nos ramos de pinheiro-d'água aos 2 DAAH, com 65% de controle em média, e aos 20 DAAH ele atingiu o controle máximo (99%), porém ocorreram rebrotas a partir dos 23 DAAH, independentemente da adição ou não de Agral e das doses testadas. O herbicida 2,4-D proporcionou 100% de controle dos ramos a partir dos 23 DAAH para as doses de 1.340 e 670 g ha-1, não ocorrendo rebrotas; já para as demais doses testadas (335 e 167 g ha-1) o controle não foi eficiente, pois ocorreram rebrotas. Os herbicidas glyphosate e imazapyr não foram eficientes no controle desta espécie.This work was carried out at the Advanced Weed Research Nucleus - UNESP, Botucatu-SP, to evaluate the control of Myriophyllum aquaticum by applying different herbicides in post emergence. The herbicides and doses (g ha-1) tested were: diquat (Reward) at 204 g a.i. ha-1, diquat at 102 and 204 g a.i. ha-1 + agral at 0.1% v/v; 2,4-D (DMA 806 BR) at 1,340, 670, 335 and 167 g a.e. ha-1; glyphosate (Rodeo) at 3.360 g a.e. ha-1 + Aterbane at 0.5% v/v and imazapyr (Arsenal) at 250 g a.e. ha-1. Small tanks (60 x 60 x 45 cm) with about 120 L water capacity, plus 20 L of soil were used. The plants were counted (20 stems), and distributed in the plots. Plant phytotoxicity was evaluated at 2, 6, 9, 11, 13, 17, 20, 23, 26, 30 and 36 days after application (DAA). Herbicide spraying was performed with a backpack sprayer, using a 2.0 bar for CO2 pressure, consuming 180 l ha-1 volume and 110.02 VS fan type nozzles. The herbicide diquat showed the first symptoms of intoxication at 2 DAA, and regardless of the dose applied, provided overall control of Myriophyllum plants at 20 DAA, with plant regrowth being observed at 23 DAA. The 2,4 D herbicide provided 100% control at 23 DAA, for doses 1,340 and 670 g ha-1. However, for the other doses tested (335 and 167 g ha-1), the control was not effective. The herbicides glyphosate and imazapyr were not efficient in controlling this plant.
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