O uso de substâncias psicotrópicas entre profissionais de enfermagem
Autor: | Aline Braga de Souza, Dhara Rota Rossi de Mello, Cristiane Gorgati Guidoreni, Odete Alves Palmeira |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Debates em Psiquiatria, Vol 10, Iss 1 (2020) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 2236-918X 2763-9037 |
DOI: | 10.25118/2236-918X-10-1-1 |
Popis: | Objetivos: Entender como o uso de substâncias psicotrópicas está presente na vida dos enfermeiros, quais as possíveis consequências desse uso e analisar os fatores de envolvimento pessoal desses profissionais com os psicotrópicos. Metodologia: Estudo transversal, quantitativo, realizado com 87 enfermeiros dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. A divulgação do questionário realizou-se através de redes sociais virtuais (WhatsApp e Facebook), listas de e-mails e demais plataformas digitais. Resultados: De 87 enfermeiros que participaram do estudo, 77 (88,5%) disseram já ter feito uso de ao menos um dos psicotrópicos pesquisados. Depois do álcool, a classe de fármacos mais citada foi a dos tranquilizantes, sedativos ou calmantes. Vimos que mais da metade dos enfermeiros [49 de 87 enfermeiros (56,3%)] disse ter feito uso de algum tranquilizante, sedativo ou calmante em algum momento da vida. A terceira classe de psicotrópicos mais citada foi a dos analgésicos de ação central (codeína e tramadol). Conclusões: Ficou evidente que os enfermeiros mais jovens e com um tempo de formação menor são os mais vulneráveis. Ressaltamos a necessidade de um olhar de toda a sociedade para essa categoria profissional, pois se quem cuida está adoecendo, quem cuidará? |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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