Trópico e fronteira na obra de Sérgio Buarque de Holanda

Autor: Luiz Feldman
Jazyk: English<br />Spanish; Castilian<br />French<br />Portuguese
Rok vydání: 2023
Předmět:
Zdroj: História, Ciências, Saúde: Manguinhos, Vol 30 (2023)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1678-4758
0104-5970
DOI: 10.1590/s0104-59702023000100008
Popis: Resumo De meados dos anos 1930, com Raízes do Brasil , a meados dos anos 1960, com O extremo Oeste , Sérgio Buarque de Holanda descreve um importante câmbio em seu entendimento sobre o espaço brasileiro. Inicialmente, em um diálogo muito próximo com Gilberto Freyre, o autor concebe o país a partir da noção de trópico, espaço fluido onde Portugal pode ser recriado pelo estreito vínculo com o oceano. Em Monções e Caminhos e fronteiras , o historiador desenvolve uma visão deliberadamente oposta àquela, na qual o país é concebido pela noção de fronteira, espaço áspero onde a plasticidade do adventício alcança o seu limite. Jaime Cortesão e sua tese da ilha-Brasil tornam-se os alvos invariáveis de crítica nessa etapa.
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