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Cartografar o trabalho de pesquisar no cerrado, buscar as forças e potências presentes no biologar, ir ao encontro, se encontrar. É sobre isto que esse texto fala: sobre encontros. Encontros por entre pesquisas e formações, encontros que formam e transformam. Através desses encontros entre cerrado e formigas e ciências naturais e humanas e… ocorreram processos de devires e forrageios, em movimentos de criação de marcas que modificam o corpo-vida do pesquisador que escreve e também relata suas vivências, cartografando sentimentos, vivências, momentos, revisitando passados e encontrando brechas para construção de novos mundos. Encontrando forças nos devires, nos forrageios e nas marcas, forças essas que permitem pensar num ser biólogo que acontece nos entres, nos meios, em constante (trans)formação. |
