Autor: |
Michele Aparecida de Sá, Kamille Vaz, Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves |
Jazyk: |
portugalština |
Rok vydání: |
2021 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Vol 16, Iss esp2 (2021) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
1982-5587 |
DOI: |
10.21723/riaee.v16iesp2.15129 |
Popis: |
Nesse artigo buscamos analisar a política de Educação Especial do município de Belo Horizonte-MG para compreendermos a organização dessa modalidade de ensino em sua rede e a articulação com as políticas nacionais. Para tanto, utilizamos da análise de documentação nacional e municipal que consideramos representativas da política de Educação Especial, e a análise dos dados do Censo Escolar (2018). Podemos constatar que historicamente a Educação Especial é caracterizada pelas disputas entre o público e o privado. Tanto no âmbito nacional como municipal houve uma tendência de direcionamento às instituições privado-assistenciais, possibilitando assim o financiamento público para rede privada. Os dados do censo escolar demostraram que a maior parte dos estudantes da Educação Especial estava matriculada nas escolas da rede municipal e 84% não frequentavam o AEE; além do número expressivo de matrículas de alunos com deficiência intelectual (45,4%) e a existência de espaços segregados. Apesar dos entraves que a escola pública apresenta, consideramos ser nesse espaço que os estudantes têm acesso ao conhecimento sistematizado e, sendo assim, é nesse espaço onde os estudantes da Educação Especial devem estar. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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