Autor: |
Carolina Mathiolli, Rosangela Aparecida Pimenta Ferrari, Cristina Maria Garcia de Lima Parada, Adriana Valongo Zani |
Jazyk: |
English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2021 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Escola Anna Nery, Vol 25, Iss 3 (2021) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
2177-9465 |
DOI: |
10.1590/2177-9465-ean-2020-0298 |
Popis: |
Resumo Objetivo Apreender as representações maternas frente à participação dos pais, que foram capacitados ou não por meio de um protocolo de cuidados na unidade neonatal, em relação aos cuidados com o filho prematuro no ambiente domiciliar. Método Pesquisa qualitativa realizada com mães de prematuros em que os companheiros participaram ou não do protocolo de cuidados ao filho no ambiente hospitalar. A análise foi realizada por meio do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados Participaram 24 mães, cujos companheiros de 13 realizaram cuidados e 11 não. Surgiram seis ideias centrais e duas ancoragens que foram agrupadas em dois temas: Cuidado paterno no ambiente hospitalar e suas repercussões no cuidado domiciliar; Barreiras para o cuidado paterno. Conclusão e Implicações para a Prática As mães representam a participação paterna como positiva, principalmente aquelas cujos companheiros participaram do protocolo. Porém, observou-se que em algumas situações a não participação paterna estava relacionada com influências culturais e/ou barreiras maternas. Além disso, referiram que o retorno ao trabalho e o medo paterno foram barreiras para o cuidado, independentemente da participação ou não do pai no protocolo. A inserção paterna no cuidado ao filho prematuro no ambiente hospitalar é essencial para a melhoria do cuidado ao bebê e sua família. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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