Biological and behavior aspects of Chrysoperla externa (Hagen, 1861) on cotton plantsAspectos biológicos e comportamentais de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) em algodoeiro

Autor: Luciano Pacelli Medeiros Macedo, Luis Gustavo Amorim Pessoa, Brígida Souza, Elisângela de Souza Loureiro
Jazyk: English<br />Portuguese
Rok vydání: 2010
Předmět:
Zdroj: Semina: Ciências Agrárias, Vol 31, Iss Suplemento 1, Pp 1219-1228 (2010)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1676-546X
1679-0359
Popis: It was aimed to study biological and behavior aspects of larvae and adults of Chrysoperla externa in greenhouse, on cotton plants. Recently hatched larvae were released on the upper third of cotton plants, which were previously infested with Aphis gossypii,. After emergence, adults were separated by sex and packed in cylindrical PVC recipients with cotton plant. We evaluated the duration of each larval, pre-pupal and pupal periods, pre-oviposition, oviposition, effective oviposition and post-oviposition periods, male and female logevity, daily and total oviposition capacity. The behavior of pupal stage was also evaluated, which released three larvae of the 3rd instar per cotton plant and they were put on the lower, medium and upper sections. As treatments, it was used naked soil, dried leaves from cotton plant, crushed rock nº 1; and crushed rock nº 1 + dried leaves. Larvae from different instars were released on the upper section of the cotton plants infested with A. gossypii to verify the search timing that marked the period the prey was exposed to the predator. C. externa larvae passed through all the phases of their biological cycle and there was no significant influence on the type of the soil covering used on pupal stage, since all of them were significantly higher on naked soil. There was no significative difference on the prey search by C. externa larvae.Objetivou-se estudar aspectos biológicos e comportamentais de larvas e adultos de Chrysoperla externa em casa-de-vegetação, em plantas de algodão. Larvas recém eclodidas foram liberadas no terço superior de plantas de algodão previamente infestadas com Aphis gossypii, onde permaneceram até a pupação. Após a emergência, adultos foram separados por sexo, acondicionados em recipientes cilíndricos de PVC contendo uma planta de algodoeiro. Avaliaram-se a duração de cada ínstar, dos períodos larval, pré-pupal e pupal, dos períodos de pré-oviposição, oviposição, efetivo de oviposição, pós-oviposição, longevidade de machos e fêmeas, capacidade diária e total de oviposição. O comportamento de pupação foi avaliado liberando-se três larvas de terceiro ínstar por planta de algodão, colocando-as no terço inferior, médio e superior. Os tratamentos foram: solo nu, folhas secas de algodoeiro, brita no 1 e brita no 1 + folhas secas. Para se avaliar o tempo de busca, larvas nos diferentes ínstares, foram liberadas no terço superior de plantas de algodão infestadas com A. gossypii, cronometrando-se o tempo em que a presa ficou exposta ao predador. As larvas de C. externa passaram por todas as fases do seu ciclo biológico e não houve influência significativa do tipo de cobertura do solo utilizada na porcentagem de pupas recuperadas, sendo todas foram significativamente superiores a solo nu. Não houve diferença significativa no tempo de busca da presa pelas larvas de C. externa.
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