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O estudo objetivou analisar a forma como se comportam, em termos assimétricos, os custos das operadoras de plano de saúde (OPS) na modalidade de Medicina de Grupo no Brasil. Para isso, utilizou-se da técnica de regressão com dados em painel aplicada a 253 dessas OPS, de 2010 a 2016. Os resultados apontaram que, quando as receitas líquidas de vendas (RLV) aumentaram em 1%, os custos totais aumentaram 0,78%, porém, quando a RLV reduziu em 1% esses mesmos custos reduziram em 0,87%, demostrando um comportamento assimétrico dos custos das OPS. Ao considerar os custos dos serviços prestados e as despesas totais, os resultados também indicaram assimetria dos custos. Adicionalmente, a partir da análise das variações anuais ocorridas em ambos os componentes do resultado (gastos e receitas), constatou-se a existência de um comportamento de custos assimétricos, em que, as variações dos custos e despesas das OPS foram maiores que as variações das respectivas RLV. PURL: purl.oclc.org/r.ml/v5n2/a1 |