Autor: |
Kimiye Tommasino, Ledson Kurtz de Almeida |
Jazyk: |
English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2014 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Mediações: Revista de Ciências Sociais, Vol 19, Iss 2, Pp 18-42 (2014) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
2176-6665 |
DOI: |
10.5433/2176-6665.2014v19n2p18 |
Popis: |
Este artigo demonstra como os Kaingang, após a conquista, enfrentaram situações críticas que os obrigaram a buscar novas formas de sobrevivência nas terras delimitadas pelo governo, as quais foram drasticamente reduzidas e, ao longo da segunda metade do século XX, foram dilapidadas dos recursos naturais que lhes garantiam a sobrevivência. A análise deste processo indicou que os Kaingang tiveram de construir um novo tempo (uri) em oposição ao tempo antigo (vãsy). Os Kaingang mantiveram suas territorialidades segundo seus próprios padrões, porém em permanente conflito com os códigos oficiais. Nesse sentido, o movimento de territorialização kaingang sobrepõe-se às territorialidades da sociedade capitalista fundada na propriedade privada. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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