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Em 1992, o Grupo Especial de Suporte Terapêutico Oncológico-GESTO deu continuidade à assistência que vinha prestando, desde 1989, aos pacientes com câncer considerados fora de possibilidades terapêuticas. Porém, as diversas modalidades assistenciais prestadas (controle ambulatorial, visita domiciliar, supervisão semanal à clínica credenciada para "apoio", plantão de orientações por telefone e atividades complementares) passaram a ser realizadas pelos setores de Suporte Terapêutico Oncológico-STO, criados nas Unidades 1 e II do Instituto Nacional de Câncer (Hospital do Câncer e Hospital de Oncologia, respectivamente). |
