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Objetivo: avaliar os efeitos da prática do Pole Dance Fitness em pessoas que possuem lombalgia. Materiais e métodos: foram realizados: anamnese, avaliação antropométrica e de composição corporal, preenchimento do IPAQ, da EVAD, e a realização simultânea do Teste de Kendall (1995) e análise eletromiográfica dos músculos reto abdominal (RA), oblÃquo externo (OE) e paravertebrais lombares (PL). A flexibilidade de coluna vertebral e membros inferiores foi avaliada pelo teste de sentar e alcançar de Wells. O aparelho Perina-Biofeedback foi utilizado para avaliação da força de contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP). As sessões de treinamento foram realizadas por oito semanas. Resultados: Houve redução do peso corporal (1,4%), do percentual de gordura (3,72%), da circunferência abdominal (4,64%), do IMC (1,3%), da Razão cintura-quadril (13,54%) e da percepção de lombalgia (38,3%). A flexibilidade aumentou em (3,27%). A atividade eletromiográfica dos músculos RA e OE diminuiu (19,1% e 66,9%), respectivamente, enquanto dos PL aumentou (19%). O teste de Kendall (1995) revelou uma melhora na estabilização da coluna lombar. A avaliação da força dos MAP revelou melhora na coordenação de recrutamento. Conclusão: Conclui-se que oito semanas de treinamento na modalidade Pole Dance Fitness foram eficientes para a redução da percepção da dor lombar, do percentual de gordura corporal e da atividade mioelétrica dos músculos reto abdominal e oblÃquo externo, aumento da força e da atividade mioelétrica dos músculos paravertebrais lombares. |