Glomalin: characteristics, production, limitations and contribution to soilsGlomalina: características, produção, limitações e contribuição nos solos
Autor: | Carla Silva Sousa, Rômulo Simões Cezar Menezes, Everardo Valadares de Sá Barretto Sampaio, Francisco Sousa Lima |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2012 |
Předmět: | |
Zdroj: | Semina: Ciências Agrárias, Vol 33, Iss Suplemento 1, Pp 3033-3044 (2012) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1676-546X 1679-0359 |
Popis: | Glomalin is a hydrophobic, heat-stable, and recalcitrant glycoprotein produced by arbuscular mycorrhizal fungi. The glomalin is extracted from the hyphae or from the soil through the use of sodium citrate (20-50 mM; pH 7.0 or 8.0) at high temperature (121 °C) and is quantified by ELISA or Bradford methods. Soil characteristics, climatic conditions, land use systems, agricultural practices, presence and type of vegetation, among other factors, influence the amount of glomalin produced by AMF. The ‘glue’ property of glomalin helps to fixate soil particles, favoring the formation of stable aggregates. Glomalin sequesters heavy metals, reducing the availability and the risk of toxicity of these elements for organisms and plants grown in polluted soils. Depending on the extraction procedure and the origin of the soil, between 28 to 45% dry weight of the glomalin molecule is carbon and 0.9 to 7.3% is nitrogen, representing up to 4 to 5% of total C and N of the soil. Despite the important contribution of glomalin, studies are needed to reformulate the extraction protocol and to identify its physiological function for the AMF, their stocks in different ecosystems, the organisms responsible for its decomposition and consumption, and the AMF species producing more of this protein in the soil. A glomalina é uma glicoproteína hidrofóbica, termoestável e recalcitrante produzida pelos fungos micorrízicos arbusculares. A glomalina é extraída das hifas ou do solo através do uso de citrato de sódio (20-50 mM; pH 7,0 ou 8,0) a elevada temperatura (121ºC), e quantificada pelos métodos Elisa ou Bradford. Acredita-se que características do solo, condições climáticas, sistema de uso do solo, práticas de manejo agrícola, presença e tipo de vegetação, dentre outros fatores, influenciam na quantidade de glomalina produzida pelos FMA. A propriedade de “cola” da glomalina auxilia a fixação das partículas do solo, favorecendo a formação de agregados estáveis. A glomalina seqüestra metais pesados, reduzindo a disponibilidade e o risco de toxicidade destes elementos para organismos e plantas crescidos em solos poluídos. Entre 28 e 45% da molécula de glomalina é constituída por carbono e de 0,9 a 7,3% é nitrogênio, chegando a representar de 4 a 5% do C e do N totais do solo. Apesar da importante contribuição da glomalina, são necessários estudos para reformulação do protocolo de extração, para identificação de sua função fisiológica para os FMA, de seus estoques em diferentes ecossistemas, dos organismos responsáveis pela sua decomposição e consumo e das espécies de FMA mais produtoras desta proteína no solo. |
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