Autor: |
Magda de Souza Chagas, Ana Lúcia Abrahão |
Jazyk: |
English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2017 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Interface: Comunicação, Saúde, Educação, Vol 21, Iss 63, Pp 857-867 (2017) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
1807-5762 |
DOI: |
10.1590/1807-57622016.0262 |
Popis: |
Morte e vida são dimensões presentes no processo de trabalho em saúde, e são atravessadas pela maneira de a sociedade relacionar-se com a doença, o doente e o resultado deste processo. Neste artigo, partimos de uma investigação qualitativa, com uma equipe de cuidados paliativos, com o objetivo de problematizar: por que, no processo de trabalho em saúde, produzimos modos de evitar, camuflar, desconsiderar o que nos acompanha e acompanhará a existência, a morte? Será que a morte não nos traz nada além da dor e o sentimento de vulnerabilidade e finitude? Construímos argumentos que articulam o trabalho vivo em ato com a morte no processo de trabalho em saúde, e concluímos que os profissionais que participaram do estudo empregaram o trabalho vivo em ato a partir de um complexo e denso espaço de viver a vida mesmo diante da morte. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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