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O presente artigo tem como objetivo discutir a construção de estéticas contemporâneas mediadas por tecnologias eletrônicas, que possibilitam a disseminação percepção de práticas colonialistas, a partir das quais artistas geram dispositivos imagéticos mediante a apropriação de imagens eletrônicas. Metodologicamente, em uma perspectiva queer, propõe-se o uso de categorias – como fetichismo e transposição – para a análise e discussão interdisciplinar, como uma forma de produção de conhecimento na arte contemporânea em diálogo com as indústrias criativas e culturas visuais. Nesse contexto, o resultado é um conjunto de visualidades que problematizam o feminino e a violência de gênero. |