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O presente texto é uma reflexão sobre o caráter revolucionário na obra de Joan Mitchell, artista da pintura abstrata contemporânea nova-iorquina. Primeiramente, um breve histórico da pintura abstrata e da vida artista é apresentado. Em um segundo momento, a partir de uma obra específica, busca-se fazer um breve comentário a respeito da potência revolucionária na produção da artista. Potência que apresenta-se por romper barreiras sociais, familiares, de gênero, de linguagem pictórica e mercado. Os principais conceitos utilizados para essa análise são encontrados nas ideias dos filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari, e da escritora Virginia Woolf. |