La globalización de la educación sexual europea en el siglo XXI
Autor: | Alonso-Martínez, Laura, Cunha, Madalena |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2023 |
Zdroj: | Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health; No. 20 (2023): Série 2 Nº20; e28786 Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health; Núm. 20 (2023): Série 2 Nº20; e28786 Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health; N.º 20 (2023): Série 2 Nº20; e28786 |
ISSN: | 0873-3015 1647-662X |
DOI: | 10.29352/mill0220 |
Popis: | Sexuality education is an evidence-based teaching and learning process that addresses attitudes, behaviours, and beliefs related to sexual health and sexuality. This education must be adapted individually and collectively, and be based on promoting respect for Human Sexual Rights. Sexuality education is essential for building more inclusive societies and improving the sexual health of the population. It is important to understand the impact of legislation on the establishment of the educational curriculum at different levels of education. The government, through education, should contribute to reducing sexual discrimination and risky sexual behaviour. There is a wide range of sexuality education content around the world. Nevertheless, the Sustainable Development Goals of the 2030 Agenda approved by the United Nations (UN, 2015) set out the joint path to be followed by countries and the different societies that make them up. The goals to be achieved are aimed at improving the lives of all citizens, including the objectives of health and well-being, quality education and women's equality. In addition to these global targets, numerous international organisations, such as the World Health Organization (WHO, 2022) and the United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO, 2018), have repeatedly called on governments to improve equitable access to sexuality education and health programmes. Existing inequalities by country remain stark and negatively influence the health of their residents (WHO, 2021). In most countries where such education is provided, its main purpose is usually aimed at preventing sexually transmitted infections (STIs, Boonstra, 2015). Therefore, the mandatory and regulated content of the curriculum is oriented towards STI control and contraception, and even so this restrictive approach fails to address the challenge related to the increase in risky sexual behaviour and STIs. The difficulty of addressing this issue internationally requires the establishment of collaborative Global Health strategies between countries (UNESCO, 2018) La educación sexual es un proceso de enseñanza y aprendizaje basado en la evidencia científica en el que se estudian las actitudes, conductas y creencias relacionadas con la salud sexual y la sexualidad. Esta educación debe adaptarse de manera individual y colectiva y basarse en promover el respeto de los Derechos Sexuales Humanos. La educación sexual es esencial para la construcción de sociedades más inclusivas y para mejorar la salud sexual de la población. Es importante comprender el impacto de la legislación en el establecimiento del currículum educativo en los diferentes niveles formativos. El gobierno, a través de la educación, debe contribuir a reducir la discriminación sexual y las conductas sexuales de riesgo. Los contenidos de educación sexual impartidos mundialmente son muy diversos. No obstante, los Objetivos de Desarrollo Sostenible de la Agenda 2030 aprobados por la Organización de las Naciones Unidas (ONU, 2015) marcan el camino conjunto que deben seguir los países y las distintas sociedades que los componen. Las metas que se pretenden alcanzar van dirigidas a mejorar la vida de todos los ciudadanos, incluyendo los objetivos de salud y bienestar, educación de calidad e igualdad de la mujer. Además de estos objetivos mundiales, numerosas organizaciones internacionales, como la Organización Mundial de la Salud (OMS, 2022) y la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO, 2018), han pedido reiteradamente a los gobiernos que mejoren el acceso equitativo a programas sanitarios y educativos en materia de sexualidad. Las desigualdades existentes por países siguen siendo acusadas e influyen negativamente en la salud de sus residentes (OMS, 2021). En la mayoría de los países donde se imparte este tipo de enseñanza, su principal finalidad suele estar orientada a evitar las infecciones de transmisión sexual (ITS, Boonstra, 2015). Por tanto, los contenidos obligatorios y regulados en el currículum están orientados hacia el control de las ITS y la anticoncepción y aun así este enfoque restrictivo no consigue abordar el desafío relacionado con el aumento de las conductas sexuales de riesgo y de estas infecciones. La dificultad de abordar internacionalmente esta cuestión precisa del establecimiento de estrategias colaborativas de Salud Global entre los distintos países (UNESCO, 2018). A educação sexual é um processo de ensino e aprendizagem baseado em provas que abordam atitudes, comportamentos e crenças relacionados com a saúde sexual e a sexualidade. Deve ser adaptado individual e coletivamente e basear-se na promoção do respeito pelos direitos sexuais humanos. A educação sexual é essencial para a construção de sociedades mais inclusivas e para a melhoria da saúde sexual da população. É importante compreender o impacto da legislação sobre o estabelecimento de currículos educacionais em diferentes níveis de ensino. O governo, através da educação, deve contribuir para reduzir a discriminação sexual e o comportamento sexual de risco. Globalmente, o conteúdo da educação sexual é muito diversificado. Contudo, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 adotados pelas Nações Unidas (ONU, 2015) estabelecem o caminho conjunto a seguir pelos países e sociedades. Os objetivos destinam-se a melhorar a vida de todos os cidadãos, incluindo os objetivos de saúde e bem-estar, educação de qualidade e igualdade das mulheres. Além destes objetivos globais, numerosas organizações internacionais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2022) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO, 2018), têm apelado repetidamente aos governos que melhorem o acesso equitativo à educação sexual e aos programas de saúde. As desigualdades existentes por país continuam a ser graves e a influenciar negativamente a saúde dos seus residentes (OMS, 2021). Na maioria dos países onde tal educação é transmitida, o seu principal objetivo é muitas vezes a prevenção de infeções sexualmente transmissíveis (DST, Boonstra, 2015). Portanto, os conteúdos obrigatórios e regulamentados do currículo estão orientados para o controlo de DST e contraceção e ainda esta abordagem restritiva não consegue responder ao desafio relacionado com o aumento do comportamento sexual de risco e destas infeções. A dificuldade de abordar esta questão a nível internacional exige o estabelecimento de estratégias de colaboração em matéria de Saúde Global entre países (UNESCO, 2018). |
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