Shock y tasa de mortalidad en víctimas de violencia interpersonal atendidas en el servicio de urgencias

Autor: Figueiredo, Natália Almeida Lopes, Cunha, Madalena
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2023
Předmět:
Zdroj: Servir; No. 04 (2023): Serie 2, n.º 04; e28429
Servir; N.º 04 (2023): Serie 2, n.º 04; e28429
ISSN: 0871-2379
2184-5697
DOI: 10.48492/servir0204
Popis: Introduction: Knowing the shock and mortality rate of these victims of interpersonal violence allows adjusted interventions in order to increase their survival. Objectives: To determine the rate of shock and mortality in victims of interpersonal violence assisted in the emergency department. Methods: Observational study, with a cross-sectional cohort and retrospective focus, in a sample of 221 victims of interpersonal violence, admitted to the emergency department of a hospital in the central region of Portugal. The Schok Index (Mutschler, et al., 2013) and MGAP (Sartorius et al., 2010) scales were applied. The study received a favorable opinion from the Ethics Committee for Health of the institution. Results: Male predominance (63.0%) with a mean age of 45.6 years, with a higher record of admissions on Sunday (18.5%), in the afternoon (54.0%), with urgent priority (67.5%) and discriminator “pain moderate” (50.0%), with a higher record of physical violence (99.5%). Mild shock (60.7%) and low mortality rate (95.4%) were the most representative. Conclusion: The application of the Schok Index and MGAP scales allows establishing differentiated interventions according to the victim's hemodynamic changes, reducing the risk of mortality. Giving special attention to victims of violence in the community and younger.
Introducción: Conocer el shock y la tasa de mortalidad de estas víctimas de violencia interpersonal permite realizar intervenciones ajustadas para aumentar su supervivencia. Objetivos: Determinar la tasa de shock y mortalidad en víctimas de violencia interpersonal atendidas en el servicio de urgencias. Métodos: Estudio observacional, de cohorte transversal y enfoque retrospectivo, en una muestra de 221 víctimas de violencia interpersonal, ingresadas en el servicio de urgencias de un hospital de la región central de Portugal. Se aplicaron las escalas Schok Index (Mutschler, et al., 2013) y MGAP (Sartorius et al., 2010). El estudio recibió opinión favorable del Comité de Ética en Salud de la institución. Resultados: predominio del sexo masculino (63,0 %) con una edad media de 45,6 años, con mayor registro de ingresos el domingo (18,5 %), por la tarde (54,0 %), con prioridad urgente (67,5 %) y discriminador “dolor moderado” (50,0%), con mayor registro de violencia física (99,5%). El shock leve (60,7%) y la baja tasa de mortalidad (95,4%) fueron los más representativos. Conclusión: La aplicación de las escalas Índice de Schok y MGAP permite establecer intervenciones diferenciadas según los cambios hemodinámicos de la víctima, reduciendo el riesgo de mortalidad. Dando especial atención a las víctimas de violencia en la comunidad y más jóvenes.
Introdução: Conhecer o índice de choque e de mortalidade destas vítimas de violência interpessoal permite intervenções ajustadas com o intuito de aumentar a sua sobrevida. Objetivos: Determinar o índice de choque e de mortalidade em vítimas de violência interpessoal assistidas no serviço de urgência. Métodos: Estudo observacional, com coorte transversal e foco retrospetivo, numa amostra de 221 vítimas de violência interpessoal, admitidas no serviço de urgência de um centro hospitalar da região centro de Portugal. Foram aplicadas as escalas Schok Índex (Mutschler, et al., 2013) e a MGAP (Sartorius et al., 2010). O estudo teve parecer favorável da Comissão de Ética para a Saúde da instituição. Resultados: Predomínio no género masculino (63.0%) com média de idades de 45.6 anos, com maior registo de admissões ao domingo (18.5%), no período da tarde (54.0%), com prioridade urgente (67.5%) e discriminador “dor moderada” (50.0%), com maior registro de violência física (99.5%). O choque ligeiro (60.7%) e o baixo índice de mortalidade (95.4%) foram os mais representativos. Conclusão: A aplicação das escalas Schok Índex e MGAP, permite estabelecer intervenções diferenciadas de acordo com as alterações hemodinâmicas da vítima, reduzindo o risco de mortalidade. Dando especial atenção às vítimas de violência na comunidade e mais jovens.
Databáze: OpenAIRE