Diáspora en feminino e cinema
Autor: | Ledo Andión, Margarita |
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Jazyk: | Spanish; Castilian |
Rok vydání: | 2018 |
Předmět: | |
Zdroj: | Cinema & Território; No. 3 (2018): CINEMA e IDENTIDADE; 92-101 Cinema & Território; Núm. 3 (2018): CINEMA e IDENTIDADE; 92-101 Cinema & Território; No 3 (2018): CINEMA e IDENTIDADE; 92-101 Cinema & Território; N.º 3 (2018): CINEMA e IDENTIDADE; 92-101 |
ISSN: | 2183-7902 |
Popis: | ‘Forget who you are in order to be yourself/another’, says the voice and body in exile of the actor of Galician origin, Maria Casares, in Alain Resnais's 1945 film, Gernika. So as not to forget the barbarity, the bombing of the civil population, the losses. To feel your body in someplace, beyond the loss, in the place where your feet are. Using this paradoxical idea and accompanied by cinema – which puts a face to that tragic characteristic of the century: the never-ending movement of masses of people driven by hunger, wars, persecution, catastrophes, etc. – we are going to search for a cinema in which territory is, uniquely, the desire to return. We are moving towards a definition of migrant cinema, of cinema of, and from, the diaspora, and following in the footsteps ofwhat is feminine; we are moving towards the attitude of the filmmaker as a requisite of filmmaking to, ultimately, epitomise said migrant cinema via a brief journey through Cinema in Galician Language. “Esquecerte de quen es para ser ti mesma-outra”, dinos a voz e o corpo en exilio da actriz de orixe galega María Casares no filme de Alain Resnais Gernika, 1945. Para non esquecer a barbarie, o bombardeo sobre poboación civil, a perda. Para sentir o corpo algures, alén da perda, no lugar onde están os teus pés. Con esta idea paradoxal canda o cinema que lle pon rostro a ese sinal tráxico do século: o movemento incesante de masas humanas por fame, guerras, persecución, catástrofes... imos procurar un cinema no que o territorio é, singularmente, o desexo do retorno; imos cara as definicións de cine migrante, de cinema de e dende a diáspora e so as pegadas do feminino; imos cara a actitude do e da cineasta como constitutiva das obras para, na fin, exemplificalo a traveso dunha pequena viaxe no Cinema en Lingua Galega. "Esquecerte de quen es para ser ti mesma-outra", dit la voix et le corps en exil de l'actrice d'origine galicienne María Casares dans le film Gernika d'Alain Resnais, 1945. Pour ne pas oublier la barbarie, les bombardements de la population civile, les pertes. Sentir le corps de quelqu'un, au-delà de la perte, à l'endroit où se trouvent vos pieds. Avec cette idée paradoxale, nous créons un cinéma qui met un visage sur ce sinal tragique du siècle : le mouvement incessant des masses humaines dû à la célébrité, aux guerres, aux persécutions, aux catastrophes... nous cherchons un cinéma dont le territoire est, singulièrement, le désir de retour ; nous examinons les définitions du cinéma migrant, du cinéma de et de la diaspora et du féminin ; nous examinons l'attitude du cinéaste comme constitutive des œuvres pour, finalement, l'exemplifier à travers un petit voyage dans Cinéma en langue galicienne. "Esquecerte de quen es para ser ti mesma-outra", diz a voz e o corpo no exílio da actriz nascida na Galiza Maria Casares no filme de Alain Resnais Gernika, 1945. Para não esquecer a barbárie, o bombardeamento da população civil, a perda. Sentir o corpo de alguém, para além da perda, no local onde os seus pés estão. Com esta ideia paradoxal criamos um cinema que dá um rosto a este sinal trágico do século: o incessante movimento de massas humanas devido à fama, guerras, perseguições, catástrofes... procuramos um cinema em que o território seja, singularmente, o desejo de regressar; olhamos para as definições de cinema migrante, de cinema da e da diáspora e do feminino; olhamos para a atitude do cineasta como constitutiva das obras para, no final, exemplificá-la através de uma pequena viagem no Cinema na Língua Galega. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |