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Este ensaio tem o objetivo de perceber a poética de Al Berto (1948-1997) em sua corporeidade, lirismo e homoerotismo. Atrium e Esquinócios de Tangerina serão os textos e recortes para esta leitura na tentativa de busca dos elementos que caracterizam uma poesia que se corporifica em excessos. Além deles, outros poemas do poeta português serão contemplados para este diálogo. Nessa perspectiva, ainda, a memória, particularmente a pele-memória e o esquecimento serão evidenciados na atuação da corporeidade e na edificação da subjetividade do discurso. |