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O objetivo deste ensaio é mostrar que há muitos pontos fracos nas críticas à linguagem feitas por ecolinguistas. Simplesmente transferir metaforicamente termos da ecologia para o estudo da língua pode ser enganador. Na verdade, essa crítica reproduz concepções conservadoras da língua, como decadência, progresso e assim por diante. Na verdade, isso pode levar um planejamento linguístico antiecológico e a uma manipulação. O autor apresenta alguns tópicos de pesquisa sobre a mudança linguística e o discurso público e defende uma distinção mais clara entre as opções pessoais do autor e achados linguísticos reais. P a l a v r a s - c h a v e : Ecolinguística; crítica da linguagem; palavras não ecológics; crítica da ecolinguística. A b s t r a c t : The objective of this essay is to point out that there are many weak points in ecolinguists’ criticism of language at large. To transfer ecological terms into the study of language metaphorically is misleading. As a matter of fact, this criticism reproduces conservative views of language such as decay, progressive and so on. This may lead to anti-ecological language planning and manipulation. The author outlines fields of empirical research into language change and public discourse and pleads for a clearer distinction between researcher's personal option and linguistic findings. K e y w o r d s : Ecolinguistics; language criticism; unecological words; criticism of ecolinguistics. |