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O presente artigo analisa aspectos do filme Seven de David Fincher, correlacionando-o à chamada crise da modernidade e da própria razão Iluminista. Nesse contexto trabalha-se a relação psicótica do personagem John Doe à própria hipertrofia da racionalidade, ou seja, a exacerbação da razão destrói a própria essência da racionalidade, gerando uma situação de anomia, que foi marcada pela tentativa de se resgatar uma racionalidade ética cristã, através da punição dos 7 pecados capitais e da seqüência mórbida dos crimes cometidos, que nos leva a refletir, por onde anda a razão. |