Reflexiones sobre ser un educador de idiomas en Brasil y Estados Unidos: por qué las identidades raciales siempre importan
Autor: | Jorge, Miriam |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Cadernos de Linguagem e Sociedade; v. 23 n. 2 (2022): Fluxo contínuo e Dossiê Questões raciais, em intersecção, como agentes de transformação no campo dos estudos da Linguagem; 125-143 |
ISSN: | 0104-9712 2179-4790 |
DOI: | 10.26512/les.v23i2 |
Popis: | This paper aims at sharing some perspectives on being a language educator in Brazil and the United States. My main focus is on racialized learning and teaching experiences and how they may shape our praxis in language studies. The concept of intersectionality (Crenshaw, 1989) is fundamental to my discussion, framed around three main threads: race, language, and class. I use autoethnography as a process and a method for reflection on my experiences concerning what I see from my transnational lenses. The discussion explores how racialized experiences matter in two contexts that are so similar yet so different. Este artículo tiene como objetivo compartir algunas perspectivas sobre ser un educador de idiomas en Brasil y los Estados Unidos. Mi enfoque principal son las experiencias racializadas de enseñanza y aprendizaje, y cómo pueden dar forma a nuestra praxis en los estudios de lenguaje. El concepto de interseccionalidad (Crenshaw, 1989) es fundamental para mi discusión, enmarcada en torno a tres hilos principales: raza, lengua y clase. Utilicé la autoetnografía como proceso y método de reflexión sobre mis experiencias respecto a lo que veo desde mis lentes transnacionales. La discusión explora cómo las experiencias racializadas importan en dos contextos que son tan similares pero tan diferentes. Este artigo visa compartilhar algumas perspectivas sobre ser educador de línguas no Brasil e nos Estados Unidos. Meu foco principal é em experiências de aprendizagem e ensino racializadas e como elas podem moldar nossa práxis em estudos de linguagem. O conceito de interseccionalidade (Crenshaw, 1989) é fundamental para minha discussão, enquadrada em três eixos principais: raça, linguagem e classe. Utilizo a autoetnografia como processo e método de reflexão sobre minhas experiências sobre o que vejo a partir de minhas lentes transnacionais. A discussão explora como as experiências racializadas são importantes em dois contextos que são tão semelhantes, mas tão diferentes. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |