Habitando la escuela en contexto de violencia armada: negociaciones con su presencia

Autor: Niño Vega, Nohora Constanza
Jazyk: Spanish; Castilian
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Linhas Críticas; Vol. 27 (2021): Revista Linhas Críticas v. 27 (jan-dez); e35059
Linhas Críticas; Vol. 27 (2021): Revista Linhas Críticas v. 27 (ene-dic); e35059
Linhas Crí­ticas; v. 27 (2021): Revista Linhas Críticas v. 27 (jan-dez); e35059
ISSN: 1516-4896
1981-0431
DOI: 10.26512/lc.v27.2021
Popis: This paper aims to understand the ways in which armed violence in the city of Cúcuta permeates school life by analyzing the ways in which children and young people re-create this violence within the school. The exploration shows us a permanent intrusion of this violence within the school space as part of the threatening reality of the territory, the use of the militarized logic that children and young people carry out within the walls and the uses they make of the links with these armed actors to exercise their dominance over others and at the same time configure their recognition by their peers.
El presente artículo tiene como objetivo comprender las formas en que la violencia armada en la ciudad de Cúcuta permean la vida escolar analizando las formas en que los niños, niñas y jóvenes re-crean esta violencia dentro de la escuela. La exploración nos arroja una permanente intromisión de esta violencia dentro del espacio escolar como parte de la realidad amenazante del territorio, del uso de la lógica militarizada que los niños, niñas y jóvenes realizan intramuros y de los usos que hacen de los vínculos con estos actores armados para ejercer su dominio frente a otros y al mismo tiempo configurar su reconocimiento por parte de sus pares.
Este artigo tem como objetivo compreender as formas como a violência armada na cidade de Cúcuta permeiam a vida escolar, analisando as formas como crianças e jovens recriam essa violência dentro da escola. A exploração mostra-nos uma intrusão permanente desta violência no espaço escolar como parte da realidade ameaçadora do território, o uso da lógica militarizada que as crianças e os jovens realizam dentro dos muros e os usos que fazem das ligações com estes atores armados para exercer seu domínio sobre os outros e ao mesmo tempo configurar seu reconhecimento por seus pares.
Databáze: OpenAIRE