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Museus têm utilizado tecnologias digitais em exposições, mas ainda é preciso entender melhor seus impactos. Este trabalho compara o percurso real previsto com os percursos virtuais de acesso a QRCodes realizados na exposição “Vibrantes Caminhos” do Museu Câmara Cascudo. Foi um estudo quantitativo descritivo, com base no acesso a QRCodes e em fotos e anotações realizadas durante uma visita à exposição. Os dados foram coletados durante 90 dias a partir da inauguração da exposição, em novembro de 2019. Os visitantes realizaram 324 consultas a 15 QRCodes disponíveis, em 190 percursos virtuais. Observou-se diferença significativa entre o percurso real previsto e os percursos virtuais de acesso a QRCodes analisados nesta exposição. A ordem dos QRCodes no ambiente expositivo que formam o percurso real previsto não determinou o total de acesso a cada QRCode, o começo, o fim, a extensão, a posição dos QRCodes, os fluxos e contra fluxos dos percursos virtuais. |