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Describe the strategies established by Chile, Colombia, and Peru during the first year of the COVID-19 pandemic and compare them from a children's rights perspective.A qualitative study with comparative analysis of public policies was conducted around seven cat-egories constructed by the Latin American Chapter of the International Society for Social Pediatrics and Child Health, based on the Convention on the Rights of the Child. Country documents were selected based on convenience sampling and were analyzed in deliberative dialogues.173 documents from the three countries were reviewed. There was convergence around: prioritization of prevention of community transmission of the virus over promotion of the exercise of children's rights; lack of participation of children and adolescents in the process of developing public policies; and lack of progress in the recognition and protection of the exercise of children's rights overall. There were no major divergences beyond identified inequality gaps grounded in the reality of each country.The pandemic has affected the functioning of the economic, social, health, education, environmental, and governance systems in these three countries. While this study shows progress in the inclusion of the children's rights approach in formulated policies, the recognition of children and adolescents as holders of social and political rights could allow the construction of collective alternatives that guarantee health and well-being for all people throughout the life course.Descrever as estratégias que foram utilizadas por Chile, Colômbia e Peru durante o primeiro ano da pandemia de COVID-19 e compará-las a partir da perspectiva dos direitos da criança.Realizou-se um estudo qualitativo de análise comparativa de políticas públicas, tomando como eixo sete categorias construídas pelo Capítulo Latino-americano daForam revisados 173 documentos dos três países. A prioridade da prevenção da transmissão comunitária do vírus destaca-se por sua convergência, em detrimento da promoção do exercício dos direitos da criança, da falta de participação de crianças e adolescentes no processo de formulação de políticas públicas e da falta de progresso no reconhecimento e proteção da efetivação de todos os seus direitos. Não houve grandes divergências além das lacunas de desigualdade identificadas com base na realidade de cada país.A pandemia afetou o funcionamento dos sistemas econômico, social, de saúde, educação, meio ambiente e governança desses três países. Embora este estudo mostre avanços na inclusão da perspectiva dos direitos da criança e do adolescente nas políticas formuladas, a compreensão deles como sujeitos sociais e políticos titulares de direitos pode permitir a construção de alternativas coletivas que garantam saúde e bem-estar a todas as pessoas ao longo do curso da vida. |
