El consumo de alimentos ultraprocesados es determinante en el desarrollo de la obesidad
Autor: | Santos Lopes Da Silva, Leonardo, Pugliesi Abdalla, Pedro, Gavassa De Araújo, Rafael, De Freitas Batalhão, Daniel, Rossini Venturini, Ana Cláudia, Dos Santos Carvalho, Anderson, Bohn, Lucimere, Augusto Pinto Silva Mota, Jorge, Roberto Lopes Machado, Dalmo |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | Brazilian Archives of Physical Education; Vol. 4 No. 2 (2021): Brazilian Archives of Physical Education; 142 – 149 Arquivos Brasileiros de Educação Física; v. 4 n. 2 (2021): Arquivos Brasileiros de Educação Física; 142 – 149 |
ISSN: | 2595-0096 |
Popis: | INTRODUCTION: The consumption of ultra-processed foods (UPF) increases the risk for obesity development; however, the size and impact of this risk has not yet been quantified. OBJECTIVE: To determine the magnitude of UPF consumption in transition of nutritional status of overweight for obesity. METHODS: This observational study was conducted from the data of 15.024 adults of 18 to 59 years (Women: 56%), of the project Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) of 2019. The nutritional status was determined through the body mass index (BMI). Values of BMI between 25 to 29.99 kg/m2 were classified as overweight (n=9618), and when ≥30kg/m2, they are obese (n=5406). The consumption of UPF was considered low (120mm/Hg and/or diastolic >80mm/Hg) and hyperglycemia (≥126mg/dL) were introduced on model of binary logistic regression for the calculus of Odds Ratio (OR) occurrence. RESULTS: The analysis showed that consumption of ≥10 UPF increases in 37% the odd of occurrence of obesity, regardless of other risk factors as: physical inactivity (OR=+26,1%), screen time (OR=+6,5%), consumption of ≥10 MPF (OR=-59%), absence of high-pressure levels (OR=-52,6%), of hyperglycemia (OR=-29,6%) and major scholarity (OR=-2,1%). CONCLUSION: The size of success in the intervention strategies for the prevention of obesity now is known. The effective intervention involves primarily factors like reduction of UPF consumption and increases of MPF consumption, with impact magnitude of 37% and 59% respectively. INTRODUCCIÓN: El consumo de alimentos ultraprocesados (AUP) aumenta el riesgo de desarrollar obesidad, sin embargo, aún no se ha cuantificado el tamaño y el impacto de este riesgo. OBJETIVO: Determinar la magnitud del consumo de AUP en la transición del estado nutricional del sobrepeso a la obesidad. MÉTODOS: Este estudio observacional se realizó con datos de 15.024 adultos de 18 a 59 años (Mujeres: 56%), del proyecto Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) de 2019. Se determinó utilizando el índice de masa corporal (IMC). Los valores de IMC entre 25 y 29,99 kg/m2 fueran clasificados con sobrepeso (n = 9618), y cuando ≥ 30 kg/m2, con obesidad (n = 5406). El consumo de AUP se consideró bajo (120 mm/Hg y/o diastólica>80 mm/Hg) y la hiperglucemia (≥126 mg/dL) se introdujeron en el modelo de regresión logística binaria para el cálculo de las razones de probabilidad (Odds Ratio [OR]). RESULTADOS: El consumo de ≥10 AUP aumentó en un 37% la probabilidad de aparición de obesidad, independientemente de los otros factores de riesgo: inactividad física (OR=+26,1%), tiempo de pantalla (OR=+6,5%), consumo de ≥10 PAM (OR= -59%), ausencia de hipertensión arterial (OR= -52,6%), hiperglucemia (OR= -29,6%) y estudios superiores (OR= -2,1%). CONCLUSIÓN: Ahora se conoce el tamaño del éxito en las estrategias de intervención para la prevención de la obesidad. La intervención efectiva involucra principalmente factores como la reducción del consumo de AUP y consumo del AMP, con magnitudes de impacto del 37% y 59%, respectivamente.  INTRODUÇÃO: O consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) aumenta o risco para o desenvolvimento da obesidade, contudo, ainda não foi quantificado tamanho e impacto desse risco. OBJETIVO: Determinar a magnitude do consumo de AUP na transição do estado nutricional de sobrepeso para a obesidade. MÉTODOS: Este estudo observacional foi conduzido a partir de dados de 15.024 adultos dos 18 aos 59 anos (Mulheres: 56%), do projeto Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) de 2019. O estado nutricional foi determinado mediante o índice de massa corporal (IMC). Valores de IMC entre 25 e 29.99 kg/m2 classificaram sobrepeso (n=9618) e quando ≥30kg/m2, era considerada a obesidade (n=5406). O consumo de AUP foi considerado baixo (120mm/Hg e/ou diastólica >80mm/Hg) e hiperglicemia (≥126mg/dL) foram introduzidos no modelo de regressão logística binária para o cálculo das razões de chance (Odds Ratio [OR]). RESULTADOS: O consumo de ≥10 AUP aumentou em 37% a probabilidade de ocorrência de obesidade, independentemente dos demais fatores de risco: inatividade física (OR=+26,1%), tempo de tela (OR=+6,5%), consumo de ≥10 AMP (OR=-59%), ausência de níveis pressóricos elevados (OR=-52,6%), de hiperglicemia (OR=-29,6%) e maior escolaridade (OR=-2,1%). CONCLUSÃO: O tamanho do sucesso nas estratégias interventivas para a prevenção da obesidade agora é conhecido A intervenção efetiva envolve prioritariamente fatores como redução do consumo de AUP e aumento do consumo de AMP, com magnitude do impacto de 37% e 59%, respectivamente. |
Databáze: | OpenAIRE |
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