O SETOR PORTUÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE: Logística, fluxos de cargas e dificuldades de modernização
Autor: | Pereira, Ronald dos Santos, Felipe Junior, Nelson Fernandes |
---|---|
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | Tocantinense Journal of Geography; Bd. 10 Nr. 22 (2021): Tocantinense Geographie Magazin; 91-114 Tocantinense Journal of Geography; Vol. 10 No. 22 (2021): Tocantinense Geography Magazine; 91-114 Revista Tocantinense de Geografía; Vol. 10 Núm. 22 (2021): Revista de Geografía Tocantinense; 91-114 Journal de géographie Tocantinense; Vol. 10 No. 22 (2021): Magazine de géographie Tocantinense; 91-114 Revista Tocantinense de Geografia; v. 10 n. 22 (2021): Revista Tocantinense de Geografia; 91-114 |
ISSN: | 2317-9430 |
Popis: | Private ports and terminals are important “gates” for the entry and exit of goods in Brazilian territory, characterized by the existence of networks and flows in space. Maritime transport contributes to the circulation of products in the Brazilian territory (cabotage) and articulates Brazil with other countries (long haul), being important for networks, flows, spatial interactions and economic development. The aim of this article is to analyze the port sector in the state of Sergipe, with emphasis on imports and exports, modernization, intermodality and existing bottlenecks. The port dynamics in Sergipe, and especially in the Inácio Barbosa Maritime Terminal (TMIB), are less intense when compared to other ports and terminals in the Northeast and Brazil. The port and maritime sector is essential for economic development, but insufficient public and private investments and the liberal concession model harm Sergipe's economy. The port sector in this state lacks innovation and expansion, and has bottlenecks that jeopardize the internal multiplier effect, effective demand and the generation of jobs and income. The methodological procedures used are: bibliographical research related to the theme, field work to verify the existing infrastructure and bottlenecks, interviews with those responsible for different bodies and data collection. The Inácio Barbosa/SE Maritime Terminal has obsolete equipment that limits the growth and diversification of the goods handled. As a result, the terminal loses cargo to other more modern complexes in the Northeast region, such as Salvador/BA, Suape/PE and Pecém/CE.  Os portos e os terminais privados são importantes “portas” de entrada e saída de mercadorias no território brasileiro, caracterizando-se pela existência de redes e fluxos no espaço. O transporte marítimo contribui com a circulação de produtos no território brasileiro (cabotagem) e articula o Brasil a outros países (longo curso), sendo importante para as redes, os fluxos, as interações espaciais e o desenvolvimento econômico. O objetivo deste artigo é analisar o setor portuário do estado de Sergipe, com destaque às importações e exportações, às modernizações, à intermodalidade e aos gargalos existentes. A dinâmica portuária sergipana e, especialmente do Terminal Marítimo Inácio Barbosa (TMIB), é menos intensa quando se compara a outros portos e terminais do Nordeste e do Brasil. O setor portuário e marítimo é imprescindível para o desenvolvimento econômico, porém os insuficientes investimentos públicos e privados e o modelo de concessão liberal prejudicam a economia de Sergipe. O setor portuário desse estado carece de inovações e ampliação, e apresenta pontos de estrangulamento que prejudicam o efeito multiplicador interno, a demanda efetiva e a geração de empregos e renda. Os procedimentos metodológicos utilizados são: pesquisa bibliográfica referente à temática, trabalho de campo para verificar as infraestruturas e os gargalos existentes, entrevistas aos responsáveis por diversos órgãos e coleta de dados. O Terminal Marítimo Inácio Barbosa/SE possue equipamentos obsoletos que limitam o crescimento e a diversificação das mercadorias movimentadas. Como consequência, o terminal perde cargas para outros complexos mais modernos da região Nordeste, como Salvador/BA, Suape/PE e Pecém/CE.  |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |