Capital and World Labor: The Rise and Fall of Slavery in the Nineteenth Century
Autor: | Parron, Tâmis |
---|---|
Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2023 |
Předmět: |
global value relations
teoria crítica de valor teoría crítica de valor critical value theory esclavitud en el Nuevo Mundo geografía mundial de acumulación relaciones globales de valor relações globais de valor New World slavery geografia mundial de acumulação world geography of accumulation escravidão no Novo Mundo |
Popis: | Objective/context: The boom-and-bust of New World slavery in the nineteenth century has always been a major topic of scholarship. In this essay, I suggest that the literature devoted to this theme, the so-called “capitalism and slavery debate,” has made capital invisible as a category of analysis due to its over-reliance on classical and neoclassical economics. As a result, slavery itself has been poorly historicized. My purpose is to put forth an alternative framework to restore the historicity of capital and slavery. Methodology: The article explores critical value theory to conceptualize capital and capitalism in historically meaningful terms. It argues that value creation is never confined to one country. It requires a historically transnational social formation that turns concrete labor into abstract labor and use-values into commodities through the multi-scale operatives of world money and world markets. The history of slavery should be narrated within this broader globalizing setting. Originality: The article’s claim is that the global value relations of industrial capital redetermined spatial relations between town and country, capital and labor, and production and consumption, engendering overlapping layers of a world geography of accumulation that both stimulated and challenged slavery. Conclusions: While most scholars present the relation between slavery and capitalism as constant for the period 1780-1880, I conclude that New World slavery went through two moments of boom-and-bust (c.1780-c.1820 and c.1830-1880), which were formed through, respectively, the global value relations of cotton production and coal-and-iron industrialism. Objetivo/ Contexto: El auge y la caída de la esclavitud en el Nuevo Mundo en el siglo xix siempre han sido un tema importante de investigación. En este ensayo, sugiero que la literatura dedicada a este tema, el llamado “debate sobre el capitalismo y la esclavitud”, ha invisibilizado al capital como categoría de análisis debido a su excesiva confianza en la economía clásica y neoclásica. Como resultado, la esclavitud misma ha sido pobremente historizada. Mi propósito es proponer un marco alternativo para restaurar la historicidad del capital y la esclavitud. Metodología: se explora la teoría crítica del valor para conceptualizar el capital y el capitalismo en términos históricamente significativos. Se argumenta que la creación del valor nunca se limita a un solo país, pues requiere una formación social históricamente transnacional que convierta el trabajo concreto en trabajo abstracto y los valores de uso en mercancías, a través de operativos, a múltiples escalas, del dinero mundial y los mercados mundiales. La historia de la esclavitud debe ser narrada dentro de este escenario globalizador más amplio. Originalidad: este artículo propone que las relaciones globales de valor del capital industrial redeterminaron las relaciones espaciales entre la ciudad y el campo, el capital y el trabajo, y la producción y el consumo, engendrando capas superpuestas de una geografía mundial de acumulación que estimulaba y desafiaba la esclavitud. Conclusiones: Si bien la mayoría de los expertos presentan la relación entre esclavitud y capitalismo como una constante para el período 1780-1880, concluyo que la esclavitud en el Nuevo Mundo pasó por dos momentos de auge y caída (c.1780-c.1820 y c.1830-1880), que se formaron a través, respectivamente, de las relaciones globales de valor de la producción de algodón y el industrialismo del carbón y el hierro. Objetivo/contexto: a ascensão e queda da escravidão no Novo Mundo no século 19 tem sido um importante tópico de pesquisa acadêmica. Neste ensaio, sugiro que a literatura dedicada ao tema, o chamado “debate sobre capitalismo e escravidão”, tem invisibilizado o capital como categoria de análise devido a sua excessiva confiança na economia clássica e neoclássica. Em resultado, o próprio escravismo tem sido mal historicizado. Meu objetivo é propor uma estrutura alternativa para restaurar a historicidade do capital e da escravidão. Metodologia: este artigo explora as potencialidades da teoria crítica do valor para conceituar capital e capitalismo em termos historicamente significativos. Argumenta-se que a criação de valor nunca se limita a um único país, pois requer uma formação social historicamente transnacional que converta trabalho concreto em trabalho abstrato e valores de uso em mercadorias por meio de operações multiescalares do dinheiro mundial e dos mercados mundiais. A história da escravidão deve ser contada dentro desse cenário globalizante mais amplo. Originalidade: este artigo propõe que as relações globais de valor do capital industrial redeterminaram as relações espaciais entre cidade e campo, entre capital e trabalho e entre produção e consumo, engendrando camadas sobrepostas de uma geografia mundial de acumulação que estimulou e desafiou a escravidão. Conclusões: embora a maioria dos estudiosos apresente a relação entre escravidão e capitalismo como uma constante para o período 1780-1880, concluo que a escravidão no Novo Mundo passou por dois altos e baixos (c.1780-c.1820 e c.1830-1880), que se formaram por meio, respectivamente, das relações globais de valor da produção algodoeira e da industrialização do carvão e do ferro. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |