Aspectos morfológicos e histoquímicos das glândulas submucosas duodenais (de Brunner) em pacientes normais, com úlcera cloridro-péptica duodenal e carcinoma gâstrico
Autor: | José Maria Porcaro Salles |
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Přispěvatelé: | Alcino Lazaro da Silva, Joaquim Romeu Cancado |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 1977 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFMG Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
Popis: | A primeira citação a respeito da Glândulas de Brunner (G.B) foi feita por Wepfer, em 1679, em necrópsia de adulto feminino, quando observou que estas glândulas, maceradas em água, forneciam grande quantidade de muco até 8(oito) dias após a morte do paciente (9,30,46,47,48). Em 1688, Brunner publicou seu primeiro trabalho sobre estas glândulas, observando-as no homem, cavalo, boi, carneiro, castor e cão, e denominado-as glândulas duodenais ou pâncreas secundário(7). Milddeldorf(69), em 1846, observou que estas glândulas são encontradas somente nos mamíferos, e que são mais abundantes nos herbívoros do que nos carnívoros. Observou também que a sua secreção difere da do suco pancreático, e sugeriu o nome de Glândula de Brunner (G.B.). O uso consagrou, mas apesar disto, o termo glândulas duodenais ainda é empregado, tendo a desvantagem de poder ser interpretado como significando todas as outras glândulas contidas no duodeno. |
Databáze: | OpenAIRE |
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