Mulheres Judias em tempos de vazio do pensamento
Autor: | Wisniewski, Rudião Rafael |
---|---|
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2013 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Língua&Literatura; v. 15, n. 24 (2013): MINORIAS, MARGENS, MOBILIDADES; 123-142 Revista Língua & Literatura Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) instacron:URI |
ISSN: | 1984-381x 1415-8817 |
Popis: | O presente artigo objetiva investigar como é representada a discriminação racial e de gênero em The Nature of Blood (1997), de Caryl Phillips, apresentando o conceito de “banalidade do mal”, tal qual proposto por Hannah Arendt. Com o apoio dos fundamentos teóricos de Beauvoir, Bordieu, Cytrynowicz, Freud, Kant, entre outros, averiguou-se de que forma como o preconceito está presente na vida – levando à morte – das personagens Eva e Margot Stern, representantes de duas minorias: mulheres e judeus. Conclui-se que o vazio de pensamento permitiu que os horrores da Shoah fossem praticados e, caso não sejam observados e evitados, podem ser repetidos, pois ainda há casos de exclusão e marginalização motivados por questões raciais e casos de violência contra a mulher, fruto da banalidade do mal da hegemonia masculina.Palavras-chave: Mulheres judias. Banalidade do mal. The Nature of Blood. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |