A Alfândega do Rio de Janeiro no período pombalino (1750-1777)

Autor: Ribeiro, Renata Moreira
Přispěvatelé: Calainho, Daniela Buono, Tavares, Célia Cristina da Silva, Sampaio, Antonio Carlos Jucá de
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2012
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
Popis: Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-07T00:14:07Z No. of bitstreams: 1 Renata Ribeiro.pdf: 836611 bytes, checksum: 91284132fdfa0b24a8403445b1f857b0 (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-07T00:14:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata Ribeiro.pdf: 836611 bytes, checksum: 91284132fdfa0b24a8403445b1f857b0 (MD5) Previous issue date: 2012-08-01 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior The purpose of this study is to examine the Customs in Rio de Janeiro in the second half of the eighteenth century. For this, we investigate the Customs officials and their royal offices that were given to them as a favour and privilege by the Crown, related to institutional spaces. We also highlight the taxes charged by the tenants, especially the ? Dizima da Alfândega? (a ten percent tax over the price of the products entering the county through the Customs), a tribute that has reflected the port economy, the commercial routes of the South Atlantic and the donation as subsidies given and imposed upon businessman from Lisbon and Rio. And also, it is possible to see the businessman as individuals that served Your Majesty in Customs functions, for they had mercantile experience. Not only this, but having this function would enable material accumulation. By this mean, we can define the Customs as an economical space, once it is a port of arrival and departure of goods to supply the city of Rio de Janeiro, the most important distributor of products in the eighteenth century; and as a political space, for there were man connected to commercial activities in the Chamber and social space, in which the social relations would facilitate material accumulation. Esse estudo tem por objetivo apresentar a Alfândega do Rio de Janeiro na segunda metade do século XVIII. Nesse sentido, investigamos os oficiais aduaneiros com as suas propriedades de ofícios, recebedores de mercês e privilégios advindos da Coroa relacionados ao espaço institucional. Ressaltamos também os impostos cobrados por arrematadores de impostos, com destaque à dízima da Alfândega como tributo que refletiu a economia portuária e as rotas comerciais do Atlântico Sul e o donativo, como subsídio oferecido e imposto aos homens de negócios lisboetas e fluminenses. Somado a isso percebemos os homens de negócio como indivíduos que serviam a ?Vossa Majestade? nos cargos aduaneiros, por possuírem experiência com as atividades mercantis e, além disto, ao ter esta função também possuíam a possibilidade de uma acumulação material. Desta forma, definimos a Alfândega como espaço econômico, por ser porto de chegada e saída de mercadorias para o abastecimento do Rio de Janeiro o principal ponto redistribuidor de produtos no século XVIII; e como espaço político, por ter tido homens ligados às atividades mercantis nas Câmaras e espaço social, no qual as relações sociais em prol das atividades que propiciavam acumulação material.
Databáze: OpenAIRE
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