Percepção de profissionais e pacientes de uma enfermaria de pediatria sobre conhecimento e aplicabilidade da segurança do paciente
Autor: | Oliveira, Andrea Alencar de |
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Přispěvatelé: | Novaretti, Marcia Cristina Zago, Pedroso, Marcelo Caldeira, Barbosa, Antônio Pires, Monken, Sônia Francisca de Paula, Liberal, Marcia Mello Costa de |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Uninove Universidade Nove de Julho (UNINOVE) instacron:UNINOVE |
Popis: | Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2020-11-05T19:08:09Z No. of bitstreams: 1 Andrea Alencar de Oliveira.pdf: 4602476 bytes, checksum: 6418b01189a8b95a84f0d3e06eb4f7fb (MD5) Made available in DSpace on 2020-11-05T19:08:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrea Alencar de Oliveira.pdf: 4602476 bytes, checksum: 6418b01189a8b95a84f0d3e06eb4f7fb (MD5) Previous issue date: 2020-02-05 The thematic of patient safety and protection and their implications have been discussed with more attention in recent years. It is estimated that millions of people around world suffer damage, injury or death due to poor health care services or assistance. Policies oriented for a safety culture in health services has been considered a strong indicator of service quality provided. Faced with importance of the theme, the question that guided this study was: What the knowledge of health professionals and assistants/caregivers of pediatric patients (parents/guardians) about the adverse events and how to act in order to improve the patient safety management in children and adolescents? In this way, a field research was conducted, in a pediatric ward, with exploratory, quantitative and descriptive approach. Two forms were applied. Health professionals formed the group 1 (n=40), and responded to the HSOPDC form, based on the Brazilian reality and available for health services usage. The group 1 presented the profile of working in this hospital between 1 and 5 years (57.5%), with a working day between 20 and 39 hours/week (52.5%), complete high school degree (37.5%) and works, mainly, the office of auxiliary nurses (35%), working directly with the patient in their entirety (100%). Most females (87.5%), with an average age of 37 years old. While for the group 2 (n=52), formed by the assistants/caregivers, we applied a custom form, identifying the environment security measures and the knowledge about the patient safety issues. The profile of the group 2 is characterized, in their majority, such as women (80.8%), mother (57.7%) with an average of 31 years old, with the first degree incomplete (57.7%) and resident in the city where the hospital form was applied (Mauá - SP = 69.2%). In this study, several aspects were observed related to safety culture, divided in dimensions and items. Positive and negative responses evaluated, according to the results were statistically significant (p < 0.05). The results found suggest and identify possible failures and contribute to patient safety management in the hospital environment. Finally, it is understood that there is a great requirement to understand what habits should be modified and new routines established. New roles will empower this chain and will practice significant gain in favor of patient safety. A temática da segurança e proteção do paciente e suas implicações tem sido discutidas com mais atenção nos últimos anos. Estima-se que milhões de indivíduos em todo o mundo sofram danos, lesões ou morte devido à deficiente prestação de cuidados em saúde. Políticas voltadas à cultura da segurança em serviços de saúde tem sido considerada um forte indicador de qualidade do atendimento prestado. Diante da importância do tema, a questão que norteou este estudo foi: Quais os conhecimentos dos profissionais de saúde e acompanhantes/cuidadores dos pacientes pediátricos (pais/responsáveis) sobre os eventos adversos e como atuar de forma a melhorar a gestão em segurança ao paciente infanto-juvenil? Desta forma, foi realizada uma pesquisa de campo, em uma enfermaria de pediatria, com abordagem exploratória, quantitativa e descritiva. Foram aplicados dois questionários. Profissionais de saúde formaram o grupo 1 (n=40), e responderam ao questionário HSOPSC, validado para a realidade brasileira e disponibilizado para utilização nos serviços de saúde. O grupo 1 apresentava o perfil de trabalhar neste hospital entre 1 e 5 anos (57,5%), com uma jornada de trabalho entre 20 e 39 horas/semanais (52,5%), segundo grau completo (37,5%) e desempenham, principalmente, o cargo de auxiliar de enfermagem (35%), atuando diretamente com o paciente em sua totalidade (100%). A maioria é do sexo feminino (87,5%), com idade média de 37 anos de idade. Enquanto para o grupo 2 (n=52), formado pelos acompanhantes/cuidadores, foi aplicado um questionário adaptado, identificando as medidas de segurança local e o conhecimento acerca as questões da segurança do paciente. O perfil do grupo 2 é caracterizado, em sua grande maioria, como mulher (80,8%), mãe (57,7%) com idade média de 31 anos, com o primeiro grau incompleto (57,7%) e procedente da cidade onde fica localizado o hospital estudado (Mauá – SP = 69,2%). Nesse estudo, vários aspectos foram observados e relacionados acerca da cultura de segurança, divididas em dimensões e itens. Avaliadas respostas positivas e negativas, de acordo com resultados estatisticamente significativos (p < 0,05). Os resultados encontrados sugerem e identificam possíveis falhas e contribuem à gestão da segurança do paciente no ambiente hospitalar. Por fim, entende-se que existe uma grande necessidade em compreender que hábitos devem ser modificados e novas rotinas estabelecidas. Novos papeis devem ganhar força nessa cadeia e passar a exercer significativo ganho na causa a favor da segurança do paciente. |
Databáze: | OpenAIRE |
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