A cross sectional study about endothelial function associated with physical fitness and anthropometric characteristics from CAP UERJ students
Autor: | Machado, Elisabeth de Amorim |
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Přispěvatelé: | Collett-solberg, Paulo Ferrez, Farinatti, Paulo de Tarso Veras, Bottino, Daniel Alexandre, Monteiro, Walace David, Maranhão Neto, Geraldo de Albuquerque |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2016 |
Předmět: |
Adolescentes Fisiologia
Physical inactivity Obesidade em adolescentes Physical activity Atividade física CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA [CNPQ] Pessoas sedentárias Physical fitness Adolescents Exercícios físicos Tonometria arterial periférica Peripheral arterial tonometry Obesidade Manometria Sedentarismo Obesity Endothelial dysfunction Disfunção endotelial Adolescentes Endotélio Aspectos fisiológicos Epidemiologia Aptidão cardiorrespiratória |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
Popis: | Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-06T20:58:53Z No. of bitstreams: 1 TESE_FINAL_PUBLICADA_Elisabeth_de_Amorim_Machado.pdf: 2159081 bytes, checksum: b47096e3bc52c6d568a3298885ff26ee (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-06T20:58:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_FINAL_PUBLICADA_Elisabeth_de_Amorim_Machado.pdf: 2159081 bytes, checksum: b47096e3bc52c6d568a3298885ff26ee (MD5) Previous issue date: 2016-03-17 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro The prevalence of physical inactivity among school children raises concerns due to its relationship with risk factors for cardiovascular diseases. Such diseases, in general, develop from an atherosclerotic process derived from endothelial dysfunction and may start silently in first decades of life. Therefore, the assessment of endothelial function is considered as an early risk marker for the development of cardiovascular disease and can be used to plan and conduct programs for reducing the probability of a future event. The current study aimed to identify the possible relationships between levels of physical fitness and physical activity habits and microcirculatory responses, translated by endothelial function in adolescents with and without excess weight. The hypothesis proposed was tested through a cross-sectional study conducted with 114 students aged between 15 and 20 years from the Colégio de Aplicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. The studied population was stratified in 3 different ways: the first was defined by physical activity, using the score obtained by the responses to the PAQ-C questionnaire, and the body mass index (BMI), forming 4 different groups: sedentary with excess weight (SEP); sedentary eutrophic (SEU); active with excess weight (AEP); and active eutrophic (AEU). The second was defined by cardiorespiratory fitness, using the performance in the yoyo endurance test level 1, and BMI: low performance with excess weight (BPEX); low performance and eutrophic (BPEU); high performance with excess weight (APEP); and high performance and eutrophic (APEU). The third stratification was defined by cardiorespiratory fitness and gender. We evaluated the adiposity measuring waist, hip and abdomen circunferences, and the calculation of waist-hip ratio (C / Q) and waist-height (RCE) ratio. Blood pressure was assessed by digital equipment and vascular reactivity by the examination of peripheral arterial tonometry (EndoPat 2000). The behavior of the autonomic nervous system was assessed by heart rate variability (HRV). There were no differences in endothelial function between the groups although 42% of the study population had endothelial dysfunction. The association between waist-height ratio and vascular reactivity was present among girls, and cardiorespiratory fitness was able to influence this association. The low-performance girls (BP) had abdominal circumference and BMI greater than the high-performance (AP). The students classified as active showed higher heart rate variability than those classified as sedentary. Among the subgroups stratified by cardiorespiratory fitness, those with low performance (BPEU and BPEX) presented significantly different values in SBP and DBP, being higher in those with excess weight. The cardiac autonomic variables presented, in an inexplicable way, an inverse behavior of the expected one, being observed, in the overweight groups, greater parasympathetic activity and less sympathetic activity than in the eutrophic ones. We conclude that in the adolescents studied, despite differences in cardiorespiratory profile and physical activity habits, there was no difference in endothelial function, with the method used and it was not possible support the hypothesis proposed yet. A prevalência do sedentarismo entre jovens escolares é preocupante devido à sua relação com fatores de risco para doenças cardiovasculares. Essas doenças, de um modo geral, se desenvolvem a partir de um processo aterosclerótico oriundo da disfunção endotelial e que pode se iniciar, silenciosamente, nas primeiras décadas de vida. O objetivo deste estudo foi identificar possíveis relações entre níveis de aptidão física, hábitos de atividade física e respostas microcirculatórias, traduzidas pela função endotelial de adolescentes com e sem sobrepeso ou obesidade. Para testar a hipótese proposta, realizou-se um estudo transversal com alunos do Colégio de Aplicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro na faixa etária entre 15 e 20 anos. A amostra, composta por 114 alunos, foi classificada em três estratificações para estudo e comparação. A primeira foi definida pela atividade física, por meio do escore obtido pelas respostas ao questionário PAQ-C, e pelo índice de massa corporal (IMC): sedentários com excesso de peso (SEP); sedentários eutróficos (SEU); ativos com excesso de peso (AEP); e ativos eutróficos (AEU). A segunda foi definida pela aptidão cardiorrespiratória, a partir da performance no teste yoyo endurance nível 1, e IMC: baixa performance com excesso de peso (BPEX); baixa performance eutrófico (BPEU); alta performance com excesso de peso (APEP); e alta performance eutrófico (APEU). A terceira estratificação foi definida pela aptidão cardiorrespiratória e pelo sexo. Avaliou-se a adiposidade corporal pelas medidas de cintura, quadril e abdômen, e pelo cálculo da relação cintura-quadril (C/Q) e cintura-estatura (RCE). A pressão arterial foi medida por equipamento digital. A avaliação da reatividade vasculr foi feita pelo exame da tonometria arterial periférica realizado pelo aparelho EndoPat 2000 e do sistema nervoso autonômico pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Nos grupos estudados não se observaram diferenças na função endotelial apesar de 42% da população estudada ter apresentado disfunção endotelial. A associação entre a relação cintura-estatura e a reatividade vascular esteve presente entre as meninas, e a aptidão cardiorrespiratória foi capaz de influenciar essa associação. As meninas de baixa performance (BP) apresentaram circunferência abdominal e IMC maiores que as de alta performance (AP). Os alunos classificados como ativos apresentaram maior variabilidade da frequência cardíaca que os classificados como sedentários. Entre os subgrupos estratificados pela aptidão cardiorrespiratória, os de baixa performance (BPEU e BPEX) apresentaram valores significativamente diferentes na pressão arterial, sendo maiores nos com excesso de peso. As variáveis autonômicas cardíacas apresentaram, inexplicavelmente, comportamento inverso do esperado, sendo observado, nos grupos com excesso de peso, maior atividade parassimpática e menor atividade simpática que nos eutróficos. Concluímos que, nos adolescentes estudados, apesar das diferenças no perfil cardiorrespiratório e nos hábitos de atividades físicas, não foi encontrada diferença na função endotelial, com o método utilizado, não sendo possível, ainda, corroborar a hipótese proposta. |
Databáze: | OpenAIRE |
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