Riesgo de trastornos alimentarios: perfil de consumo dietético y composición corporal de atletas y deportistas

Autor: Menezes, Gabriela Silveira, Araújo, Karine Domingos de, Gomes, Amanda da Silva, Ravagnani, Christianne de Faria Coelho, Sanches, Fabiane La Flor Ziegler
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 16 No. 101 (2022); 228-238
Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 16 Núm. 101 (2022); 228-238
Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 16 N. 101 (2022); 228-238
RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 16 n. 101 (2022); 228-238
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 16 n. 101 (2022); 228-238
Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
instacron:IBPEFEX
ISSN: 1981-9919
Popis: Eating Disorders (ED) are diseases of multifactorial cause, involving psychological, biological and sociocultural factors. The high stress load and demands of the sports environment can facilitate the occurrence of these disorders in athletes, causing damage to health and performance. This study aimed to evaluate the risk of developing ED, the dietary intake profile and the body composition of athletes and sportspeople. It presented a cross-sectional design, descriptive analysis, non-probability convenience sampling, consisting of 35 men and nine women. To assess the risk of ED, was used the Eating Attitudes Test (EAT-26), and to assess dietary intake, was applied the 24-hour Dietary Recall. Weight, height, skinfold thickness, and circumference were measured. The body fat percentage was calculated following the protocol, with the sum of seven folds. A 5% significance level was considered. It was verified that 4,5% (n=2) of the sample presented risk for ED. The mean consumption of carbohydrates was 5,4 g/kg/day, proteins 1,9 g/kg/day and lipids 1,1 g/kg/day. The average energy intake (2.453,62 ± 802,68 kcal/day) was lower than recommended. Was verified 61,4% of the sample (n=27) with body fat percentage classified between "adequate", "good" and "excellent", and 4,5% (n=2) "bad" and "very bad". It is concluded that most participants presented low risk for ED, adequate nutritional status, energy deficit food intake, and unbalanced macronutrient distribution. After nutritional interventions, such inadequacies were adjusted, allowing optimization of physical performance. Los Trastornos de la Conducta Alimentaria (TA) consisten en enfermedades con causas multifactoriales, en las que intervienen factores psicológicos, biológicos y socioculturales. La alta carga de estrés y cargas en el entorno deportivo puede facilitar la aparición de estos trastornos en los deportistas, provocando daños en la salud y el rendimiento. Este estudio tuvo como objetivo evaluar el riesgo de desarrollar DE, el perfil de ingesta dietética y la composición corporal de atletas y deportistas. Contó con un diseño transversal, análisis descriptivo, muestreo no probabilístico por conveniencia, conformado por 35 hombres y nueve mujeres. Para evaluar el riesgo de DE se utilizó el cuestionario Eating Attitudes Test (EAT-26) y para evaluar la ingesta dietética se aplicó el recordatorio de 24 horas. Se midió peso, talla, pliegues cutáneos y circunferencias. El cálculo del porcentaje de grasa corporal se realizó siguiendo el protocolo, con la suma de siete pliegues. Se consideró un nivel de significancia del 5%. Se encontró que el 4,5% (n=2) de la muestra estaba en riesgo de DE. El consumo medio de hidratos de carbono fue de 5,4 g/kg/día, proteína 1,9 g/kg/día y lípidos 1,1 g/kg/día. La ingesta calórica media (2.453,62 ± 802,68 kcal/día) fue inferior a la recomendada. Se encontró que el 61,4% de la muestra (n=27) tenía un porcentaje de grasa corporal clasificado entre “adecuado”, “bueno” y “excelente”, y el 4,5% (n=2) “malo” y “muy malo” ..” Se concluyó que la mayoría de los participantes presentaba bajo riesgo de DE, estado nutricional adecuado, consumo de alimentos con déficit energético y distribución desequilibrada de macronutrientes. Después de las intervenciones nutricionales, dichas insuficiencias fueron ajustadas, permitiendo la optimización del rendimiento físico. I Disturbi Alimentari (DE) consistono in malattie con cause multifattoriali, che coinvolgono fattori psicologici, biologici e socioculturali. L'elevato carico di stress e di oneri nell'ambiente sportivo può favorire l'insorgenza di questi disturbi negli atleti, causando danni alla salute e alla performance. Questo studio mirava a valutare il rischio di sviluppare DE, il profilo dietetico e la composizione corporea di atleti e sportivi. Aveva un disegno trasversale, analisi descrittiva, campionamento di convenienza non probabilistico, composto da 35 uomini e nove donne. Per valutare il rischio di DE, è stato utilizzato il questionario Eating Attitudes Test (EAT-26) e per valutare l'assunzione dietetica, è stato applicato il richiamo di 24 ore. Sono stati misurati peso, altezza, pliche cutanee e circonferenze. Il calcolo della percentuale di grasso corporeo è stato eseguito seguendo il protocollo, con la somma di sette pieghe. È stato considerato un livello di significatività del 5%. È stato riscontrato che il 4,5% (n=2) del campione era a rischio di DE. Il consumo medio di carboidrati era di 5,4 g/kg/giorno, di proteine ​​1,9 g/kg/giorno e di lipidi 1,1 g/kg/giorno. L'apporto energetico medio (2.453,62 ± 802,68 kcal/giorno) era inferiore a quello raccomandato. È emerso che il 61,4% del campione (n=27) aveva una percentuale di grasso corporeo classificata tra “adeguata”, “buona” e “ottima”, e il 4,5% (n=2) “scarsa” e “molto scarsa” . ”. Si è concluso che la maggior parte dei partecipanti presentava un basso rischio di DE, uno stato nutrizionale adeguato, un consumo di cibo con deficit energetico e una distribuzione squilibrata dei macronutrienti. Dopo interventi nutrizionali, tali inadeguatezze sono state corrette, consentendo l'ottimizzazione delle prestazioni fisiche. Transtornos Alimentares (TA) consistem em doenças de causa multifatorial, envolvendo fatores psicológicos, biológicos e socioculturais. A alta carga de estresse e cobranças do ambiente esportivo podem facilitar a ocorrência desses transtornos em atletas, causando prejuízos à saúde e à performance. Este estudo teve como objetivos avaliar o risco de desenvolvimento de TA, o perfil de consumo dietético e a composição corporal de atletas e esportistas. Apresentou delineamento transversal, análise descritiva, amostragem não probabilística por conveniência, constituída por 35 homens e nove mulheres. Para avaliar o risco de TA, utilizou-se o questionário Eating Atitudes Test (EAT-26) e para avaliação do consumo dietético, aplicou-se o Recordatório de 24 horas. Foram aferidos peso, estatura, pregas cutâneas e circunferências. O cálculo do percentual de gordura corporal foi realizado seguindo protocolo, com somatório de sete pregas. Foi considerado nível de significância de 5%. Verificou-se que 4,5% (n=2) da amostra apresentou risco para TA. A média de consumo de carboidratos foi de 5,4 g/kg/dia, de proteínas 1,9 g/kg/dia e de lipídios 1,1 g/kg/dia. O consumo energético médio (2.453,62 ± 802,68 kcal/dia) foi inferior ao recomendado. Verificou-se 61,4% da amostra (n=27) com percentual de gordura corporal classificado entre “adequado”, “bom” e “excelente”, e 4,5% (n=2) “ruim” e “muito ruim”. Conclui-se que a maioria dos participantes apresentou baixo risco para TA, adequado estado nutricional, consumo alimentar com déficit energético e distribuição de macronutrientes desbalanceada. Após intervenções nutricionais, tais inadequações foram ajustadas, possibilitando a otimização do desempenho físico. Transtornos Alimentares (TA) consistem em doenças de causa multifatorial, envolvendo fatores psicológicos, biológicos e socioculturais. A alta carga de estresse e cobranças do ambiente esportivo podem facilitar a ocorrência desses transtornos em atletas, causando prejuízos à saúde e à performance. Este estudo teve como objetivos avaliar o risco de desenvolvimento de TA, o perfil de consumo dietético e a composição corporal de atletas e esportistas. Apresentou delineamento transversal, análise descritiva, amostragem não probabilística por conveniência, constituída por 35 homens e nove mulheres. Para avaliar o risco de TA, utilizou-se o questionário Eating Atitudes Test (EAT-26) e para avaliação do consumo dietético, aplicou-se o Recordatório de 24 horas. Foram aferidos peso, estatura, pregas cutâneas e circunferências. O cálculo do percentual de gordura corporal foi realizado seguindo protocolo, com somatório de sete pregas. Foi considerado nível de significância de 5%. Verificou-se que 4,5% (n=2) da amostra apresentou risco para TA. A média de consumo de carboidratos foi de 5,4 g/kg/dia, de proteínas 1,9 g/kg/dia e de lipídios 1,1 g/kg/dia. O consumo energético médio (2.453,62 ± 802,68 kcal/dia) foi inferior ao recomendado. Verificou-se 61,4% da amostra (n=27) com percentual de gordura corporal classificado entre “adequado”, “bom” e “excelente”, e 4,5% (n=2) “ruim” e “muito ruim”. Conclui-se que a maioria dos participantes apresentou baixo risco para TA, adequado estado nutricional, consumo alimentar com déficit energético e distribuição de macronutrientes desbalanceada. Após intervenções nutricionais, tais inadequações foram ajustadas, possibilitando a otimização do desempenho físico.
Databáze: OpenAIRE
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