Macrosomía fetal y el riesgo de obesidad infantil

Autor: Oliveira , Rosa Maria Araújo de, Lira, João Lúcio Macário, Amorim, Débora Silva, Calado, Maríllia Ferreira, Santos, Weslley de Jesus, Fernandes, Flávia Nunes, Moreira , Rafaela da Silva, Lima, Felicson Leonardo Oliveira, Siqueira, Emanuela Avelar Silva de, Oliveira, Lilian de Lucena
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 7; e5211729572
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 7; e5211729572
Research, Society and Development; v. 11 n. 7; e5211729572
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Introduction: Childhood obesity, according to the World Health Organization (WHO), has become a worldwide problem. The nutritional transition of the population began to interfere with weight, especially in women of childbearing age, increasing the chances of the emergence of gestational diabetes mellitus and, consequently, fetal macrosomia. Objective: to investigate macrosomic or large-for-gestational-age newborns and childhood obesity susceptibility. Methodology: This is a literature review with a descriptive objective and a qualitative approach, using the SciELO, LILACS and PubMed platforms, using the terms Macrosomia and “Child obesity”, published between the years 2006-2021, in Portuguese and English. corresponding to the objectives of the study. Among the 53 articles selected, only 25 were chosen after reading the abstracts for inclusion. Results and discussion: The assessment of pre-pregnancy BMI contributes to the diagnosis of the nutritional status of women to avoid the risks of morbidities for the mother-child binomial due to overweight and obesity. Gestational diabetes mellitus generates an increase in blood glucose by crossing the placental barrier to provide substrate for the baby, leading to a consequent increase in weight for gestational age. The association of maternal risk factors for fetal birth with macrosomia has the ability to generate long-term effects on childhood obesity, extending into adulthood. Conclusion: It was possible to evaluate that the birth of macrosomic babies has a higher percentage in relation to childhood obesity compared to newborns with adequate weight, corroborating through studies with pregnant women and neonates. Introducción: La obesidad infantil, según la Organización Mundial de la Salud (OMS), se ha convertido en un problema mundial. La transición nutricional de la población pasó a interferir con el peso, especialmente en mujeres en edad fértil, aumentando las posibilidades de aparición de diabetes mellitus gestacional y, consecuentemente, de macrosomía fetal. Objetivo: investigar los recién nacidos macrosómicos o grandes para la edad gestacional y la susceptibilidad a la obesidad infantil. Metodología: Se trata de una revisión bibliográfica con objetivo descriptivo y abordaje cualitativo, utilizando las plataformas SciELO, LILACS y PubMed, utilizando los términos Macrosomía y “Obesidad infantil”, publicados entre los años 2006-2021, en portugués e inglés, correspondientes a los objetivos del estudio. Entre los 53 artículos seleccionados, solo 25 fueron elegidos después de leer los resúmenes para su inclusión. Resultados y discusión: La evaluación del IMC pregestacional contribuye al diagnóstico del estado nutricional de la mujer para evitar los riesgos de morbilidades para el binomio madre-hijo por sobrepeso y obesidad. La diabetes mellitus gestacional genera un aumento de la glucosa en sangre al atravesar la barrera placentaria para aportar sustrato al bebé, lo que lleva al consiguiente aumento de peso para la edad gestacional. La asociación de factores de riesgo maternos para el parto fetal con la macrosomía tiene la capacidad de generar efectos a largo plazo sobre la obesidad infantil, extendiéndose hasta la edad adulta. Conclusión: Se pudo evaluar que el nacimiento de bebés macrosómicos tiene mayor porcentaje en relación a la obesidad infantil en comparación a los recién nacidos con peso adecuado, corroborando a través de estudios con gestantes y neonatos. Introdução: A obesidade infantil, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), se tornou um problema de ordem mundial. A transição nutricional da população passou a interferir no peso, principalmente de mulheres em idade fértil, aumentando as chances do surgimento de diabetes mellitus gestacional e consequentemente a macrossomia fetal. Objetivo: investigar recém-nascidos macrossômicos ou grandes para idade gestacional e a suscetibilidade de obesidade na infância. Metodologia: Se trata de uma revisão de literatura com objetivo descritivo e abordagem qualitativa, foram usadas as plataformas SciELO, LILACS e PubMed, empregando os termos Macrossomia e “Obesidade infantil”, publicados entre os anos de 2006-2021, nos idiomas português e inglês, correspondendo aos objetivos do estudo. Entre os 53 artigos selecionados apenas 25 foram escolhidos após leitura prévia dos resumos para inclusão. Resultados e discussão: A avaliação do IMC pré-gestacional contribui para o diagnóstico do estado nutricional da mulher para evitar os riscos de morbidades para o binômio mãe-filho em decorrência do sobrepeso e obesidade. A diabetes mellitus gestacional gera aumento da glicemia atravessando a barreira placentária para fornecer substrato para o bebê, levando ao consequente aumento do peso para idade gestacional. A associação dos fatores de risco maternos para o nascimento fetal com macrossomia tem a capacidade de gerar efeitos a longo prazo para obesidade infantil, se estendendo a fase adulta. Conclusão: Foi possível avaliar que o nascimento de bebês macrossômicos possui maior porcentagem em relação a obesidade infantil comparado a recém-nascidos com peso adequado, corroborando através de estudos com gestantes e neonatos.
Databáze: OpenAIRE
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