Os ideales de escuela pública no Programa Autonomia

Autor: Silva, Luciana Vilaça da
Přispěvatelé: Guimarães, Glaucia Campos, Barreto, Raquel Goulart, Leher, Elizabeth Menezes Teixeira, Algebaile, Eveline Bertino
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2016
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
Popis: Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-05T21:31:33Z No. of bitstreams: 1 Luciana Vilaca da Silva.pdf: 1396869 bytes, checksum: 8f1dc83d50cf7a3eb8a899b9d7db10b8 (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-05T21:31:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciana Vilaca da Silva.pdf: 1396869 bytes, checksum: 8f1dc83d50cf7a3eb8a899b9d7db10b8 (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro Este estudio pretende problematizar los modos por los cuales los ajustes realizados en la educación pública brasileña han sido definidos en nombre de conformaciones de la economía, por medio de mecanismos de desreglamentación, flexibilización y descentralización (FRIGOTO, 2006). La propuesta de esta investigación es estudiar el Programa Autonomia, buscando entender a qué proyecto de escuela él se refiere y comprender las demandas históricas, nacionales e internacionales, que lo motivaron, y sus objetivos, parámetros y desarrollos. Eso se hará por medio del Análisis Crítico del Discurso del Programa Autonomia , de la Secretaría de Educación del Estado de Río de Janeiro (Brasil). Ese análisis busca evidenciar como ha ocurrido el cambio de foco de la educación como un derecho social hacia un servicio a ser prestado y adquirido, observando la entrada de parámetros de mercado que definen lo que es una educación de calidad, en una creciente dominancia del pensamiento privatista como directiva educacional. El cuestionamiento toma como referencia y asume como posible perspectiva la escuela única (o unitaria) de Gramsci (1985), aquella que no es específica a un grupo social y que no se limita a un interés utilitario y pragmático. No siendo, entonces, dividida por clases, de modo a perpetuar dominantes y subalternos, ese tipo de educación es instrumento crucial para las transformaciones sociales, políticas y económicas. La opción de discutir el proyecto de escuela defendido por el Programa Autonomia ocurrió gracias al número de alumnos matriculados, que creció enormemente en un curto tiempo y gracias a este haber sido señalado como uno de los grandes ayudantes a la mejora del Estado en la clasificación del IDEB. Como la perspectiva aquí asumida comprende los discursos vinculados a sus bases materiales, el análisis de documentos del Programa Autonomia se desarrolla en paralelo al análisis de políticas internacionales, con la finalidad de observar como las demandas de las organizaciones internacionales para la educación en países en vías de desarrollo participan de las directivas defendidas en el Programa. Esta pesquisa tem a intenção de problematizar os modos pelos quais os ajustes realizados na educação pública brasileira têm sido definidos em nome de conformações da economia mediante os mecanismos de desregulamentação, flexibilização e descentralização (FRIGOTO, 2006). A proposta é a de estudar o Programa Autonomia, buscando entender a que projeto de escola ele está ligado e suas demandas históricas, nacionais e internacionais que motivaram seus objetivos, parâmetros e desenvolvimento. Por meio da Análise Crítica do Discurso do Programa Autonomia da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro, esta investigação procura evidenciar como tem acontecido a mudança de foco da educação como um direito social para um serviço a ser adquirido, observando a entrada de parâmetros de mercado que definem o que é uma educação de qualidade, em uma crescente dominância do pensamento privatista como diretriz educacional. O questionamento toma como referência e assume como possível perspectiva a escola unitária de Gramsci (1985), aquela que não é específica para um grupo social e que não se limita a um interesse utilitário e pragmático. Não sendo, então, dividida por classes de modo a perpetuar dominantes e subalternos, esse tipo de educação é instrumento crucial para as transformações sociais, políticas e econômicas. A escolha de discutir o projeto de escola defendido pelo Programa Autonomia se deu pelo número de alunos inscritos que cresceu vertiginosamente em um curto prazo de tempo e por este ter sido apontado como um dos grandes auxiliadores da melhora do Estado ranking do IDEB (Ìndice de Desenvolvimento da Educação Básica). Como a perspectiva aqui assumida compreende os discursos vinculados às suas bases materiais, a análise de documentos do Programa Autonomia é desenvolvida em paralelo com a análise de políticas internacionais, com intuito de observar como as demandas dos organismos internacionais para a educação em países periféricos participam das diretrizes defendidas no Programa.
Databáze: OpenAIRE