O efeito do fim do Acordo sobre Têxteis e Vestuários para a indústria brasileira: uma análise a partir da fronteira de produção estocástica

Autor: Prince, Diogo de, Salgueiro, Ariene da Silva, Gomes, Rogério
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2013
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Inovação; Vol. 12 No. 2 (2013): jul./dez.; 283-310
Revista Brasileira de Inovação; Vol. 12 Núm. 2 (2013): jul./dez.; 283-310
Revista Brasileira de Inovação; v. 12 n. 2 (2013): jul./dez.; 283-310
Revista Brasileira de Inovação
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron:UNICAMP
ISSN: 2178-2822
Popis: This article investigates the productivity and production function of thirteen large Brazilian textile and clothing companies before and after the end of the Agreement on Textiles and Clothing (AVT) that abolished import quotas in 2005. For this purpose, we estimate the stochastic production frontier in panel data between 1997 and 2008 and simultaneously an explanatory equation for the (in)efficiency of firms, as proposed by Battese and Coelli (1995). The results indicated that more efficient firms are the oldest. The total factor productivity of firms tended to fall, even after the end of quotas, increasing productivity only from 2007. Overall, firms from Santa Catarina were more efficient than those of other states. Este artigo investiga a produtividade e a função de produção de 13 grandes empresas têxteis e de vestuário brasileiras antes e depois do fim do Acordo sobre Têxteis e Vestuário (AVT), que extinguiu as cotas de importação em 2005. Com esse propósito, estima-se a fronteira de produção estocástica entre 1997 e 2008 em painel e, simultaneamente, uma equação explicativa para a (in)eficiência das firmas, como proposto por Battese e Coelli (1995). Os resultados indicaram que as empresas mais eficientes são as mais antigas. A produtividade total dos fatores das firmas apresentou tendência de queda, inclusive após o fim das cotas, aumentando a produtividade apenas a partir de 2007. De forma geral, no período as empresas de Santa Catarina foram mais eficientes do que as de outros Estados.
Databáze: OpenAIRE