The risk sharing in Latin America 1951-2003: a data in panel approach

Autor: Silva, Breno Augusto da Silva e
Přispěvatelé: Silva Junior, Geraldo Edmundo, Braga, Marcelo José, Silva, Nelson da, Silva, Orlando Monteiro da, Caetano, Sidney Martins
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2008
Předmět:
Zdroj: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
Popis: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior This work searched to characterize the existence of risk sharing in Latin America, through data of income per capita and consumption per capita of 18 latin american countries, 6 developed countries and 11 emerging countries. It was used methodology of Data in Panel, econometrical procedure widely used in economic literature. The work analyzed the risk sharing between countries of Latin America, disrespecting the remaining portion of the world, and also between the Latin America and the remaining portion of the world, in short term and long stated period. In the first model, called main, that it made analyses of short term and long stated period, it was observed that the risk sharing in Latin America, in general, is low, corroborating the results of other excellent works. In the Intra-Latin America case, the results had shown that 20% of the idiosyncratic risk were shared in short term and 7% in long stated period. In the Inter- Latin America case in relation to the remaining portion of the world, the risk sharing of the region, in relation to the developed countries was of 15% in short term and 4% in the long stated period; in relation to the developed countries and the emergent countries, the sharing was of 15% in short term and 13% in the long stated period. A complementary and comparative model, related only to the short term, showed that for the latin american countries, the correlation enters proper consumption and world-wide consumption is of 27% in the intra-Latin America case, to 22% in the case inter- countries considering G6 and 21% in the case inter- countries considering G6 the emergent ones. The results show that the risk sharing of short term is bigger in the Intra-Latin America case and of long stated period is bigger when emergent countries are enclosed in the analysis. Thus, a bigger financial integration of Latin America to other countries, as the emergent ones, could promote greater smoothing of its consumption of long stated period. Este trabalho buscou caracterizar a existência de compartilhamento de risco na América Latina, por meio de dados de renda per capita e consumo per capita de 18 países latino-americanos, 6 países desenvolvidos (G6) e 11 países emergentes. Utilizou-se a metodologia de Dados em Painel, procedimento econométrico amplamente utilizado na literatura econômica. O trabalho analisou o compartilhamento de risco entre países da América Latina, desconsiderando o resto do mundo, e também entre a América Latina e o resto do mundo, no curto e longo prazos, mediante dois modelos empíricos. No primeiro modelo, denominado principal, que fez análises de curto prazo e de longo prazo, observou-se que o compartilhamento de risco na América Latina, em geral, é baixo, corroborando os resultados de outros trabalhos relevantes. No caso Intra-América Latina, os resultados mostraram que 20% dos riscos idiossincráticos foram compartilhados no curto prazo, enquanto no longo prazo, apenas 7%. No caso Inter-América Latina em relação ao resto do mundo, o compartilhamento de risco da região, em relação a países desenvolvidos foi de 15% no curto prazo e de 4% no longo prazo; em relação a países desenvolvidos e a países emergentes, o compartilhamento foi de 15% no curto prazo e de 13% no longo prazo. Um modelo complementar e comparativo, relacionado apenas ao curto prazo, mostrou que para os países latino-americanos, a correlação entre consumo próprio e consumo mundial é de 27% no caso intra- América Latina, 22% no caso inter-países considerando o G6 e 21% no caso interpaíses considerando G6 mais os emergentes. Os resultados mostram que o compartilhamento de risco de curto prazo é maior no caso Intra-América Latina e de longo prazo é maior quando países emergentes são incluídos na análise. Assim, uma maior integração financeira da América Latina com outros países, como os emergentes, poderia promover maior suavização do seu consumo de longo prazo.
Databáze: OpenAIRE