Análisis epidemiológico de la lepra en Brasil de 2016 a 2020
Autor: | Moreira, Ana Clara de Brito, Souza, Ana Laura Caldeira, Alves, Isabella Barata Linces, Queirós, Laura Rosa Magalhães, Rodrigues, Paula Andrade Amorim, Fernandes, Rafaela Alves, Lima, Sarah Mendes de, Orsolin, Priscila Capelari, Nascimento Júnior, Valter Paz do |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Research, Society and Development; Vol. 11 No. 1; e19011124614 Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 1; e19011124614 Research, Society and Development; v. 11 n. 1; e19011124614 Research, Society and Development Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
ISSN: | 2525-3409 |
Popis: | Introduction: Leprosy is a chronic infectious disease related to social and economic factors, still very present in Brazil Objective: This study aimed to outline the epidemiological profile of leprosy in Brazil between 2016 and 2020.Methods: This is a descriptive, retrospective epidemiological study with a quantitative approach. Data were obtained by consulting the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS). Results: Leprosy is still a public health problem in the country, as Brazil is the most responsible for cases of the disease in Latin America, with the Northeast, North and Midwest regions standing out as the main producers of new cases. In addition, males are the most affected by the disease, as they develop a lower immune response when compared to females, mainly affecting economically active individuals. In addition, the lack of access to information and socioeconomic precariousness are factors that increase the lack of treatment and the spread of the disease, with emphasis on its multibacillary form. Conclusion: The need to develop a plan that encourages early detection is clear. and the reduction of incapacities caused by the disease, through health surveillance actions, aimed at combating it. Furthermore, it is extremely important to adapt the leprosy care policy to the reality of regions where the incidence is higher, to increase adherence to treatment and, consequently, eradicate the disease. Introducción: La lepra es una enfermedad infecciosa crónica relacionada con factores sociales y económicos, aún muy presente en Brasil. Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo delinear el perfil epidemiológico de la lepra en Brasil entre 2016 y 2020. Métodos: Se trata de un estudio epidemiológico descriptivo, retrospectivo con enfoque cuantitativo. Los datos se obtuvieron consultando al Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (DATASUS). Resultados: La lepra sigue siendo un problema de salud pública en el país, ya que Brasil es el mayor responsable de casos de la enfermedad en América Latina, destacándose las regiones Nordeste, Norte y Medio Oeste como las principales productoras de nuevos casos. Además, los machos son los más afectados por la enfermedad, ya que desarrollan una menor respuesta inmune en comparación con las hembras, afectando principalmente a las personas económicamente activas. Además, la falta de acceso a la información y la precariedad socioeconómica son factores que aumentan la falta de tratamiento y la propagación de la enfermedad, con énfasis en su forma multibacilar. Conclusión: Es clara la necesidad de desarrollar un plan que incentive la detección temprana. la reducción de las incapacidades causadas por la enfermedad, a través de acciones de vigilancia de la salud, dirigidas a combatirla. Además, es de suma importancia adecuar la política de atención de la lepra a la realidad de las regiones donde la incidencia es mayor, para aumentar la adherencia al tratamiento y, en consecuencia, erradicar la enfermedad. Introdução: A hanseníase é uma doença crônica infecciosa relacionada a fatores sociais e econômicos, ainda muito presente no Brasil. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo traçar o perfil epidemiológico da Hanseníase no Brasil, no período de 2016 e 2020. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, retrospectivo com abordagem quantitativa. Os dados foram obtidos por meio da consulta ao Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Resultados: A Hanseníase ainda é um problema de saúde pública no país, visto que o Brasil é o maior responsável por casos da doença na América Latina, destacando-se as regiões Nordeste, Norte e Centro Oeste como as principais produtoras de novos casos. Em acréscimo, o gênero masculino é o mais acometido pela doença, já que ele desenvolve uma resposta imunológica menor quando comparado ao gênero feminino, afetando principalmente indivíduos economicamente ativos. Além disso, a falta de acesso à informação e a precariedade socioeconômica são fatores que potencializam a falta de tratamento e a disseminação da doença, com ênfase em sua forma multibacilar. Conclusão: Fica clara a necessidade da elaboração de um plano que incentive a detecção precoce e a redução das incapacidades causadas pela doença, por meio de ações de vigilância em saúde, visando o combate. Ademais, é de suma importância a adaptação da política de atenção à Hanseníase à realidade das regiões onde a incidência é maior, a fim de aumentar a adesão ao tratamento e, consequentemente, erradicar a doença. |
Databáze: | OpenAIRE |
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