How is the one belt, one road initiative and the growth of the Chinese infrastructure sector placing China in a complex interdependance context?

Autor: Nardini, Natasha Diniz
Přispěvatelé: Escolas::EAESP, Casarões, Guilherme Stolle Paixão e, Vale, Miriam Pires Eustachio de Medeiros, Calixto, Cyntia Vilasboas
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron:FGV
Popis: The One Belt, One Road initiative is an extremely strategic program developed by China in 2013 to expand its presence and influence around the globe. This study aims to analyze how much the initiative impacted the country, with a focus on the infrastructure sector. Based on International Relations theories, most studies focus on analyzing if China has a realist or liberalist approach regarding OBOR. However, this study focuses on the development of a derivative theory, complex interdependence, to assist if this new framework can better explain the country’s current position. Through the case studies of the relations between China and Pakistan/Greece, the findings indicate that this new theory can better explain the Chinese approach. However, it is also found that the historical past of each member of the initiative also has a great impact on the result of this study, which makes it not applicable to every case. A iniciativa One Belt, One Road é um programa extremamente estratégico desenvolvido pela China em 2013 para expandir sua presença e influência em todo o mundo. Este estudo tem como objetivo analisar o quanto a iniciativa impactou o país, com foco no setor de infraestrutura. Com base nas teorias das Relações Internacionais, a maioria dos estudos se concentra em analisar se a China tem uma abordagem realista ou liberal em relação ao OBOR. No entanto, este estudo se concentra no desenvolvimento de uma teoria derivada, interdependência complexa, para auxiliar se esse novo quadro pode explicar melhor a posição atual do país. Por meio dos estudos de caso das relações entre China e Paquistão/Grécia, os resultadosindicam que essa nova teoria pode explicar melhor a abordagem chinesa. No entanto, verifica-se também que o passado histórico de cada integrante da iniciativa também tem grande impacto no resultado deste estudo, o que o torna não aplicável à todos os casos.
Databáze: OpenAIRE